tag:blogger.com,1999:blog-5695363545596930752024-02-02T19:18:05.621-03:001ª Igreja Batista em Vargem Grande PaulistaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.comBlogger257125tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-1435979676413954442012-09-27T13:47:00.001-03:002013-03-22T15:22:25.325-03:00É uma pena!Olá pessoal! Como vão?<br />
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Bem, em 2008, se não me falha a memória, eu e um amigo começamos esse projeto do Blog para a Primeira Igreja Batista em Vargem Gde. Pta. (PIB em VGP).<br />
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Inicialmente seria algo voltado para o público jovem da Igreja. Para instruir, entreter, divertir, mas de modo moderno e atualizado com a geração que nasce mexendo na Internet. MAS, como já esperava, o desafio de fazer com que os jovens se interessassem por algo sério e direcionado ao estudo da Bíblia -mesmo que de modo moderno- foi grande demais. Não por desistência da parte de quem projetou tal desafio, mas pelo desinteresse mesmo.<br />
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É uma pena!<br />
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Direcionei então a página para o público mais adulto. De modo à inserir conteúdo de estudo, crítica, reflexão etc. de maneira mais complexa e completa. Mas também não deu muito certo. Os adultos não acreditaram muito na ferramenta. Na verdade muitos deles não costumam sair longe dos portais do G1 ou Lance!, Facebook, YouTube e por aí vai.<br />
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O que parou de vez com a manutenção do Blog, foi o fato de eu e minha família termos mudado de ministério, indo para a Igreja Batista da Glória, no Jd. da Glória, em Cotia. Para esta, o projeto foi diferente (inclusive os convido à visitar nossa página no Facebook :<a href="https://www.facebook.com/ibgcotia">https://www.facebook.com/ibgcotia</a>).<br />
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O interessante é que mesmo eu estando três anos sem postar absolutamente NADA neste Blog, eu verifico periodicamente as estatísticas do mesmo, e estas são animadoras para uma página em que não existe manutenção: São mais de 21 mil visualizações, sendo que a maioria, pasmem, são dos EUA! Aliás, eles participam de forma ativa da página, fazendo até comentários nas postagens, expressando suas opiniões...<br />
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Analisando isso, eu pensarei com muito carinho, em entregar a gerência desta página para alguém de minha antiga, e querida Igreja de VGP. Pois é um desperdício de conteúdo. São mais de 250 postagens!<br />
É triste ver que o target desta ferramenta não a usa, e que os outros usufruam dela, mesmo quando as pessoas que deveriam estar interessadas nela, não estão.<br />
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Deus os abençoe!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-8196939192450961272009-06-14T14:10:00.004-03:002010-03-19T20:34:15.572-03:00Pedido de Desculpas.<span style="color: rgb(255, 0, 0);">Olá pessoal, há quanto tempo hein!</span><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Me desculpem por não estar mais fazendo postagens no Blog, mas é que estou fazendo alguns cursos que tomam muito do meu tempo, tempo este que era dedicado ao Blog, mais futuramente voltaremos, e com novidades, o Blog vai ficar no Baú de Preciosidades, para a chegada de um novo e melhor web site, mais interativo e agradável aos olhos</span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Era isso que tinha a dizer, peço desculpas e em breve voltaremos COM FORÇA TOTAL. Deus abençõe à todos!</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-52559782150001588642009-05-01T11:38:00.000-03:002009-05-01T11:39:42.803-03:00A importância da educação cristã na igreja local<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1170" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1170','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1170&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1170&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1170&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1170&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por ELI DA ROCHA SILVA </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 29-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>Texto baseado nas passagens de Neemias 8.1-12 e Mateus 28. 19 e 20. </p></div><p class="content" align="justify"><br />A importância do ensino da Palavra no contexto do Antigo Testamento</p><div align="justify"> </div><p class="content" align="justify"><br />No livro de Neemias podemos observar a importância do ensino da Bíblia (muito embora ainda não existisse esse conceito) quando notamos que o povo se reuniu para a ouvir.</p> <div class="content" align="justify">É interessante que houvesse real interesse pelo livro da lei, pois o texto diz: “E disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da lei de Moisés, que o Senhor tinha ordenado a Israel” (Neemias 8.1). <p>Para que a Palavra de Deus traga resultado para a vida é necessário que as pessoas se reúnam em torno dela, que as pessoas tenham alguém para lhes ensinar e que desejem ouvir.</p><p>A Palavra não é discriminadora, pois seus ensinos são para homens mulheres e para todos que a possam entender. Deve-se dar grande importância à expressão entender, pois é isto que faz alguém mudar. </p><p>Qual o melhor lugar para se ensinar as Escrituras? No caso de Esdras na praça em frente das portas das aguas (Neemias 8.3). Já com Filipe, na carruagem do servo etíope. Em nosso caso podemos ensiná-la na empresa, nas esquinas ou nas dependências da igreja. Todo lugar é adequado.</p><p>Quem pode ensinar e qual o tempo adequado? Esdras era escriba, logo sabia o que estava falando. Assim como Esdras havia outros que tinham capacidade e conhecimento para ensinar, pois eram levitas (Neemias 8.8 e 9). Quanto ao tempo de estudo é dito que eles foram instruídos da alva ao meio-dia, isto é, das 6h às 12h.</p><p>Além disso, é necessário destacar a postura dos que receberam os ensinos da Palavra de Deus naquele dia: “E os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da lei” (Neemias 8.3).</p><p>Deve-se salientar também que a leitura do livro da lei trouxe comoção geral: “O povo chorava ouvindo as palavras da lei” (Neemias 8.9). O povo pode perceber o quanto havia errado contra Deus. </p><p>Entretanto, aquele dia de leitura da Palavra de Deus devia ser de alegria e não de choro, era dia de se contar que “a alegria do Senhor é a vossa força” (Neemias 8.10)</p><p><br />A importância do ensino da palavra no contexto do Novo Testamento</p><p><br />Jesus desejava que sua igreja fosse uma entidade didática. A religião que fundou é uma religião de ensino. Este fato está explícito na grande comissão, em todas as partes convocam para um programa de educação e instrução.</p><p>Neste programa o processo de fazer discípulos é o primeiro passo. A própria palavra discípulo significa aprendiz e, por conseguinte, invoca um processo educacional. Não existe melhor maneira de fazer discípulos do que ensinar a verdade que é Jesus: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (João 14.6).</p><p>O segundo passo é o batismo dos discípulos (integração). O próprio batismo é um instrumento visual no ensinamento do poder salvífico da morte, do sepultamento e da ressurreição de Cristo. Esse ato simbólico deve ser interpretado e esclarecido para todos os candidatos ao batismo.</p><p>O estágio final do programa de educação e treinamento é um processo contínuo - a saber, ensinar os discípulos a praticarem o que Jesus mandou. Isto requer um programa que envolve todos os membros da igreja. A conversão e o batismo não são o final do processo, pelo contrário, marcam o seu início. O batismo deve ser seguido por um programa contínuo de educação, caso contrário os convertidos permanecem bebês em Cristo e as consequências serão sérias para eles, para a igreja e para a causa de Cristo. Cometemos um erro grave quando supomos que a grande comissão trata apenas da conversão. Esta é somente a sua parte inicial.</p><p><br />A importância de organizar na igreja um programa de educação cristã</p><p><br />A educação religiosa tem como base o conceito de que Deus se revela como verdade infinita e que o ser humano é capaz de conhecê-lo em parte, mesmo que no aspecto da redenção. Isso deve levar a pessoa humana a crescer na graça e no conhecimento de Cristo até alcançar o pleno conhecimento da verdade.</p><p>A educação religiosa tem por objetivo a formação de uma consciência que oriente a conduta do cristão à luz da Palavra de Deus, o seu desenvolvimento de modo a reproduzir nele o caráter de Jesus Cristo, na adoração, no comportamento ético, em todos os aspectos do seu viver e na submissão ao propósito redentivo do amor de Deus (Gálatas 4.19).</p><p>O objetivo final da educação religiosa é levar o educando a alcançar a plena maturidade como ser humano criado à imagem e semelhança de Deus.</p><p>A educação religiosa, ou cristã - como prefere a CBB - tem duas divisões importantes: divisão de Escola Bíblica Dominical (EBD) e divisão de crescimento cristão.</p><p>A divisão de EBD cuida da integração, da formação e da busca da maturidade de cada crente, tendo como ponto de partida o seu nascimento espiritual.</p><p>Muitos afirmam que a EBD deve ter caráter evangelístico, muito embora penso que a função dela seja formar discípulos já alcançados (Mateus 28.20). Quanto ao evangelismo, as igrejas têm departamentos próprios para este tipo de trabalho (Mateus 28.19).</p><p>Então reafirmo que a EBD trabalha com os alcançados pela evangelização. Mas não é demais dizer que, na ministração das aulas, o professor pode, e deve, levar os seus alunos a uma decisão ao lado de Cristo.</p><p>Para terminar afirmo que a EBD, na sua função formativa do caráter cristão no novo aluno, precisa ter no seu quadro docente pessoas qualificadas para o ensino (Romanos 12.7).</p><p>Que Deus nos abençoe.</p><p> </p><p><strong>ELI DA ROCHA SILVA</strong> </p><p><strong>Pastor da IB em Jardim Helena, em Itaquera (SP)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy62006 = 'elirocha.pr' + '@'; addy62006 = addy62006 + 'ibest' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; document.write( '<a>' ); document.write( addy62006 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:elirocha.pr@ibest.com.br">elirocha.pr@ibest.com.br</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1170&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-23671254067037829432009-05-01T11:37:00.002-03:002009-05-01T11:38:53.898-03:00Mutilaram a grande comissão<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1169" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1169','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1169&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1169&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1169&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1169&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por LÉCIO DORNAS </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 29-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>A chamada grande comissão designa o supremo mandado do Senhor Jesus dirigido aos seus discípulos nos momentos que antecederam sua ascensão. Foram palavras fortes e firmes, pronunciadas, creio, com serenidade e seriedade.</p></div> <div class="content" align="justify"><p>Uma possível análise do conteúdo da grande comissão é a que parte de seus verbos, pois, como se trata de um mandado, a indicação da ação pretendida é dada pelos verbos ir, pregar, batizar e ensinar. Na verdade, por estarem no presente contínuo da língua grega, estes verbos ficam mais precisos caso sejam colocados no gerúndio: indo, pregando, batizando e ensinando. Assim, é bem mais consentâneo com a ideia da igreja peregrina (pairokia ): enquanto a Igreja segue sua peregrinação neste mundo vai pregando o Evangelho do Reino, chamando os convertidos ao compromisso do batismo e os discipulando através do ensino da Palavra de Deus.</p></div><div class="content" align="justify"> <p>Ir é viver, pregar é testemunhar, batizar é comprometer, ensinar é amadurecer. Desta forma, Jesus Cristo expôs sua visão para a Igreja que acabara de edificar: a Igreja de Jesus existe para peregrinar. Enquanto peregrina, segue testemunhando do seu Senhor. Á medida que seu testemunho reverbera nas vidas, a Igreja integra-as e compromete-as pelo batismo, tudo isso sem descuidar do ensino das Escrituras, por meio do qual a mente de Cristo vai sendo formada nas pessoas. Como é linda e relevante a visão de Jesus para a sua Igreja!</p> <p>No entanto, a manutenção da integridade da grande comissão é condição sine qua non para que a Igreja seja essa potência maravilhosa, movida por graça e amor, sonhada pelo Senhor Jesus. Ou seja, é preciso colocar para funcionar a força dos quatro verbos. Privilegiar ou ignorar qualquer deles resulta comprometer toda a visão e, assim, a própria ação histórica da Igreja.</p> <p>E aqui chegamos a uma realidade muito triste no cenário da Igreja de Jesus no Brasil em nossos dias: mutilaram a grande comissão retirando dela, na práxis da Igreja, o mister educacional. Por difícil que seja, é preciso admitir que, muitas vezes até mesmo em nome de ênfases importantes, até mesmo constantes na mesma grande comissão, a Igreja vem tentando crescer e cumprir seu papel sem encarar o desafio educacional com a seriedade que precisaria para assegurar desenvolvimento sadio, consistente e sustentável.</p> <p>O problema é que a práxis cristã evangélica precisa fundamentar-se em princípios teológicos sólidos, que só emergem a partir de uma ação educacional correta e efetiva. Tentar chegar a uma prática correta (ortopraxia) sem os valores corretos (ortodoxia) descamba para a religiosidade ou até mesmo para uma reedição hoje do farisaísmo do primeiro século.</p> <p>Esta mutilação pragmática precisa ser não apenas denunciada, como faz este texto, mas encarada com destemor e assertividade. Corremos sério risco com o descaso vigente para com a educação cristã. Tanto no contexto da igreja local, onde o ensino na Escola Bíblica é praticado de forma amadora, o treinamento segue simplesmente inexistindo na maioria das igrejas, o discipulado ainda sem espaço no cenário e o processo de amadurecimento na vida dos crentes adiado sine die. Não é difícil avaliar o prejuízo que se prenuncia para a Igreja no Brasil se esta tentativa de se observar a grande comissão pela metade não for imediatamente interrompida em favor de uma visão integral do mandado do Mestre.</p> <p>Na verdade, já temos contabilizado muitos prejuízos. Basta olharmos a discrepância espelhada nas nossas estatísticas. O programa de educação religiosa executado pelas igrejas batistas do Brasil alcança um percentual ainda irrisório do universo batista brasileiro. Tanto na Escola Bíblica Dominical quanto na Divisão de Crescimento Cristão temos o enorme desafio de conquistar, para o programa praticado, a maioria dos membros de nossas igrejas. Infelizmente, o que criticávamos na década de 80 nas denominações então recém-surgidas, onde os membros só frequentavam os cultos, está acontecendo conosco hoje. É nos cultos que a grande maioria dos membros de nossas igrejas se faz presente, não mais das classes de EBD ou nas organizações de treinamento e missões.</p> <p>O futuro que se prenuncia não é dos melhores. Precisamos encarar o desafio de rejeitar esta versão mutilada da grande comissão, assumindo um compromisso com o ir, o pregar, o batizar e o ensinar... Todas as coisas que o Senhor Jesus nos mandou.</p> <p>Quem sabe não seja este o momento de assumirmos e revitalizarmos a Escola Bíblica Dominical e nela investirmos com seriedade, consequência e efetividade? O Senhor Jesus deixou claro o nosso dever de ensinar... Façamos isso com dedicação, como exortou o apóstolo Paulo (Romanos 12.7).</p> <p>Por uma práxis da grande comissão sem mutilações!</p> <p> </p><p><strong>LÉCIO DORNAS</strong></p> <p><strong>Pastor da Igreja Batista Dois de Julho, em Salvador (BA)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy55805 = 'lecio-d' + '@'; addy55805 = addy55805 + 'terra' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; document.write( '<a>' ); document.write( addy55805 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:lecio-d@terra.com.br">lecio-d@terra.com.br</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE:<a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1169&Itemid=33"> www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-85486227854424080492009-05-01T11:37:00.001-03:002009-05-01T11:37:39.414-03:00A honestidade e a verdade alegram o coração de Deus!<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1167" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1167','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1167&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1167&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1167&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1167&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por CARLOS ALBERTO MARTINS MANVAILER </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 23-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <p class="content" align="justify">“Percorram as ruas de Jerusalém, olhem e observem. Procurem em suas praças para ver se podem encontrar alguém que aja com honestidade e que busque a verdade. Então eu perdoarei a cidade.” - Jeremias 5.1 </p><div align="justify"> </div><p class="content" align="justify">O profeta Jeremias realmente exerceu o seu ministério em dias difíceis. A atitude do povo de Deus era deplorável. Não é a toa que ele tinha uma vida de lamentações e, por isto, é conhecido como o profeta chorão. Quando lemos o livro de Jeremias entendemos porque aquele homem de Deus vivia em constante tristeza. </p> <div class="content" align="justify">Apesar de todo o seu empenho em profetizar ao povo com fidelidade e compromisso com o Senhor, as atitudes e o modo como aquelas pessoas viviam indicavam que nada do que era falado provocava mudança no estilo de Israel. No versículo acima podemos constatar a que nível deplorável chegaram. É lamentável ser necessário um desafio tão contundente quanto o que Deus fizera, por meio do profeta, por uma única razão: a inexistência naquele contexto de pessoas honestas e verdadeiras em Jerusalém. As palavras do Senhor são fortes.<p>Esta situação me faz lembrar um episódio semelhante. O diálogo entre Deus e Abraão quando este intercede pelos moradores de Sodoma e Gomorra diante da eminente destruição da localidade em razão da promiscuidade reinante. Na resposta divina à Abraão percebemos a mesma intenção de Deus. Isto é, demonstrar a Abraão a gravidade do nível de corrupção moral e de princípios daqueles moradores e que não havia justo digno de ser poupado naquelas cidades, exceto Ló. Se Jeremias ficava triste com a atitude do povo, fico a imaginar o coração de Deus ao ter que expressar palavras como essas. Exatamente falando acerca de Jerusalém, cidade preciosa para ele, pois era capital da terra prometida e entregue ao seu povo. Era local em que o próprio Deus escolheu e permitiu que Salomão edificasse o templo para que os Judeus de todos os lugares pudessem cultuá-lo e adorá-lo. Que tristeza!</p><p>É lamentável quando o homem perde o senso de honestidade e dignidade, quando a sua palavra já não tem mais valor. Quando suas atitudes são reprovadas sob todos os aspectos. Sabemos que os homens sem Deus, com raríssimas exceções, pouco se importam em viver uma vida honesta, digna e exemplar em todos os aspectos. Muitos são honestos e dignos em áreas específicas da vida, porém em outras são indignos, desonestos, traidores, invejosos etc.</p><p>Nesse caso até entendemos que a desonestidade, a indignidade, a traição, a inveja, a falta de caráter, de verdade e de bons princípios dos indivíduos pertencentes ao mundo é inerente à própria condição daqueles a quem servem: o inimigo, o pai da mentira e do engano. Certamente o maior patrimônio que qualquer indivíduo possui depois da vida e da salvação - para o crente em Jesus Cristo - é a sua dignidade e integridade de caráter. Muito mais ainda quando se trata do povo de Deus, homens e mulheres que um dia assumiram um compromisso com o Senhor. Certamente a expectativa de Deus é que o povo que se chama pelo seu nome seja honesto, íntegro e que se afaste do mal, da desonestidade.</p><p>Isto fica claro quando pensamos na situação existente em nosso país, na qual a verdade e a honestidade têm sido banalizadas exatamente por alguns daqueles que deveriam vivê-las - e me refiro aos detentores de cargos públicos em especial, aqueles responsáveis por bem gerir a coisa pública. Para nós o mais grave é que, muitas vezes, nos deparamos com detentores de cargos públicos que dizem ser pertencentes ao povo de Deus, mas que, a exemplo dos moradores de Jerusalém, suas ações e atitudes não expressam honestidade e muito menos verdade. </p><p>É triste, mas esta tem sido a dura realidade! Certamente Deus quer Jeremias neste tempo. Que nós, como servos do Senhor, levantemos a nossa voz para desafiar aqueles que têm vivido uma vida com base na desonestidade e na mentira. Que optem pelo arrependimento enquanto é tempo, pois Deus quer perdoá-los. O desejo ardente do nosso Deus é que vivamos com base na honestidade e na verdade. Isso é honrar o nome do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.</p><p><strong>CARLOS ALBERTO MARTINS MANVAILER</strong> </p><p><strong>Membro Igreja Batista Nova Jerusalém, em Porto Velho (RO) </strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy62032 = 'camanvailer' + '@'; addy62032 = addy62032 + 'ig' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; document.write( '<a>' ); document.write( addy62032 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:camanvailer@ig.com.br">camanvailer@ig.com.br</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1167&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-71269299310901854172009-05-01T11:35:00.000-03:002009-05-01T11:36:48.317-03:00Seguir ou servir?<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1166" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1166','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1166&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1166&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1166&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1166&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por MANOEL DE JESUS THÉ </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 23-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>Nossos pregadores dão muita ênfase no servir e pouca no seguir. Quando lemos nas escrituras o modo de agir do senhor Jesus Cristo o que percebemos? Percebemos que Cristo deu ênfase ao chamado e depois ao serviço. Nos três anos e meio que esteve entre seus apóstolos, Cristo deu ênfase ao ensino, pois eles precisavam aprender a segui-lo. É muito mais difícil aprender a seguir do que servir.</p></div> <div class="content" align="justify">Vamos ilustrar um fato importante. Quando um médico com grande habilidade opera um crente ele serviu a Cristo, mas o fez inconscientemente. Quando um pastor exerce com grande fidelidade o seu ministério ele serviu a Cristo. Não se espantem! Se ele é convertido ou não é outro assunto. Ser pastor é também um fazer. Aliás, nossos seminários, os “ministérios” que se ocupam hoje em divulgar certos modelos de gerenciamento de igrejas, ensinam o servir, mas não podem transmitir o seguir.<p>Posso servir a Cristo sem o seguir, mas não posso segui-lo sem o servir. Vejam o cuidado rigoroso que Cristo teve em escolher seus seguidores e vejam como ele dispensou muitos servidores. Por que isto aconteceu? Porque segui-lo é fundamental. Tanto para a salvação como para a missão. Olhemos para a história da Igreja. Quem são os que até hoje reverenciamos como nossos heróis antepassados? Os que o seguiram, certamente. Grande parte deles foram mártires. E por que? Porque o estavam seguindo. Podemos substituir pessoas que estão servindo a Cristo, mas jamais podemos substituir os que morreram por ele. Viram qual é o mas importante?</p><p>Seguir a Cristo tem uma direção, tem um alvo, tem um fim, tem um custo, tem um chamado, tem um cálice a ser bebido. E muitas vezes tem a morte pela frente. Servi-lo nem sempre incorpora alguns desses quesitos.</p><p>Servir envolve tempo, energias, capacitação, dons etc. Segui-lo envolve caráter, conduta, adoração, culto e, às vezes, até mesmo solidão. É um sair e estar no mundo sem mais pertencer a ele. Ainda bem que, no sair, encontramos outros que também saíram. Imediatamente a união se estabelece. Os solitários reconhecem um ao outro. Logo descobrem que são filhos do mesmo pai e, acima de tudo, que são membros de um corpo. Em qualquer lugar que os dois solitários se encontrarem ali está a Igreja. Que coisa gloriosa Deus engendrou. Só ele mesmo! A Deus toda a glória!</p><p><br /><strong>MANOEL DE JESUS THÉ</strong></p> <p><strong>Pastor da Igreja Batista Ebenézer, em São Paulo (SP)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy90195 = 'manoeldejesus.the' + '@'; addy90195 = addy90195 + 'gmail' + '.' + 'com'; document.write( '<a>' ); document.write( addy90195 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:manoeldejesus.the@gmail.com">manoeldejesus.the@gmail.com</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1166&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-67998493687437011232009-05-01T11:34:00.000-03:002009-05-01T11:35:47.684-03:00Pecados são como flunfas<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1164" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1164','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1164&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1164&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1164&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1164&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por JOSIMAR DE ASSIS ROQUE JÚNIOR </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 23-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>Você sabe o que é flunfa? É o nome técnico da sujeira que se junta no umbigo, oriunda de tecidos, fragmentos de pele morta, gordura, suor e poeira. E como sabemos disso? Alguns especialistas estudaram umbigos por três anos para descobrirem a existência de uma espécie de pelo que atrai fiapos de algodão para o umbigo.</p></div> <div class="content" align="justify"><p>O químico Georg Steinhauser, que dirigiu o estudo, fez a descoberta após analisar cuidadosamente 503 fiapos que retirou do próprio umbigo. Diz o estudo que os pelos que as pessoas têm espalhados pelo corpo, principalmente ao redor do umbigo, possuem escamas que, para o químico, funcionam como pequenos ganchos que prendem a sujeira que desce pelo corpo durante um dia inteiro, muitas delas oriundas dos cabelos. Parece um absurdo, mas temos pelos que preferem recolher e acumular a sujeira do corpo. Minhas filhas diriam: - Ai que nojo! </p><p>Entretanto, deixadas especulações e ironias à parte, parece que os pecados são assim, como as flunfas. Eles vão se acumulando ao longo do dia sem que os percebamos, infiltrando-se em regiões aparentemente escondidas e protegidas e, de repente, quando menos esperamos, lá estão eles, aglutinados, formando uma mescla de pequenos ou grandes pedaços de mentira, discórdia, ira, orgulho, engano etc.</p><p>Parece que Tiago já sabia disso há quase 2 mil anos, quando escreveu que “cada um (...) é tentado pelo próprio mau desejo, sendo por este arrastado e seduzido. Então esse desejo, tendo concebido, dá à luz o pecado, e o pecado, após ter se consumado, gera a morte” (Tiago 1.14 e 15 - NVI). Pedaços de morte e sujeira é o que o pecado recolhe e acumula em nossas vidas.</p><p>Interessante é que retiramos as flunfas de nossos umbigos e as descartamos bem quietinhos, pensando que os outros vão achar que não tomamos banho. Porém, como é bom quando elas estão nos umbigos dos outros e então podemos ironizar que são eles os “porquinhos”. Ah! Os pecados...</p><p>Na pesquisa referida acima, há o curioso caso de Graham Baker. O médico australiano coleta constantemente amostras de flunfas e as guarda em potes desde 1984. O costume lhe rendeu um lugar no Guiness Book: a maior coleção de flunfa do mundo.</p><p>Como está nossa coleção? Como cristão, fico muito preocupado com o engano que eu mesmo exerço sobre a minha vida, quando tendo a esconder alguns fiapos de pecados e imagino que nunca ficarão aparentes ou serão revelados. E como é difícil olhar para o próprio umbigo.</p><p>Senhor! Não quero fazer parte do livro dos recordes, mas quero ter a certeza de que, mesmo que eu não possa negar que sou pecador, o sangue de Jesus Cristo me purifica de todas as “flunfas”. Ajuda-me, Senhor, a enxergar mais e a apontar menos.</p><p>Que Deus nos abençoe!</p><p><strong>JOSIMAR DE ASSIS ROQUE JÚNIOR</strong> </p><p><strong>Pastor da Igreja Batista Central de Rio Claro (SP)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy37463 = 'josimaribc' + '@'; addy37463 = addy37463 + 'gmail' + '.' + 'com'; document.write( '<a>' ); document.write( addy37463 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:josimaribc@gmail.com">josimaribc@gmail.com</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1164&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-38020573426387914862009-05-01T11:27:00.001-03:002009-05-01T11:31:12.977-03:00Técnicas e contribuições de um psicólogo para o Aconselhamento Pastoral de adolescentes<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1144" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1144','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1144&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1144&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1144&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1144&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por MARCELO QUIRINO </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 22-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>Entre alguns adultos há uma visão preconceituosa sobre a fase da adolescência, considerada por muitos como a fase da rebeldia. Por outro lado, há também uma visão preconceituosa do adolescente com relação aos adultos, vistos como aqueles que estão na fase da tirania.</p></div> <div class="content" align="justify">Uma visão preconceituosa é o resultado da outra. É o que se pode chamar de conflitos de gerações. Na verdade não passa de um conflito de comunicações, mas não se resume somente a isto apesar de começar por aqui.<p>Essa visão preconceituosa de ambos os grupos - adolescentes e adultos - é o que não permite uma aproximação saudável e empática entre indivíduos que estão nestas duas fases da vida. Por vezes se faz uma aproximação desgastante e nada eficiente.</p><p>Se o aconselhador de adolescentes quiser proporcionar um Aconselhamento Pastoral (AP) eficiente deve, em primeiro lugar, despir-se dos seus preconceitos sobre este grupo para depois permitir-se compreender esse mundo de conflitos entre uma personalidade em formação.</p><p><br /><strong>Reações emocionais na adolescência</strong></p><p>Muitas vezes o adolescente reage à incompreensão de sua vida psicológica e à falta de uma comunicação empática que verse sobre seu desenvolvimento e necessidade de independência. </p><p>O adolescente reage ao cerceamento da sua individualidade. A individualidade está relacionada à inserção grupal, à identidade e à sexualidade. O adolescente requer autonomia para estar em um grupo que o aceite, requer uma identidade reforçada por esse grupo e ainda busca a descoberta de sua sexualidade como forma de contribuir com sua identidade. </p><p>Buscar essa inserção num grupo social e buscar autonomia para que esta inserção aconteça e haja uma aceitação grupal não é nada demais. </p><p>O problema começa quando essa aceitação num grupo social é resultado de uma incompreensão no seio da família ou quando essa necessidade de aceitação grupal se alia à construção de sua auto-estima ou de sua identidade.</p><p>Como o adolescente está em processo de formação de identidade e de individualidade há uma alta sugestionabilidade para grupos de comportamentos desviantes como reação à tirania do autoritarismo dos pais que não o compreendem de forma plena. </p><p><br /><strong>Objetivos do aconselhamento com adolescentes</strong></p><p>Portanto, uma função do aconselhamento é proporcionar ao adolescente uma visão introspectiva sobre si mesmo. Possibilitar que o adolescente se esclareça dos fatores de sua psique que fornecem estrutura à sua personalidade. </p><p>O aconselhador deve permitir ao adolescente uma conversa sobre si mesmo e consigo mesmo. Uma conversa sobre seus sentimentos, seus pensamentos e seus grupos prediletos. Além de tratar de sua relação com a autoridade parental e as razões de suas reações indisciplinadas. </p><p>Como a necessidade de aceitação está nesse momento ligada à auto-estima, não ser aceito pelo grupo é sinônimo de queda na auto-estima ou de depressão. Por isso a relação de aconselhamento deve tentar desvencilhar a necessidade de aceitação grupal da auto-estima do adolescente. </p><p>Alguns comportamentos de desafio de autoridade podem estar dirigidos à aceitação num grupo específico como uma forma de reação à sua busca pela individualidade que está cerceada na relação com o responsável. </p><p>Portanto, o papel do aconselhador é o de proporcionar a aceitação do adolescente no seio da família, pois é isto o que ele busca por vezes. </p><p>Caso o adolescente não seja aceito dentro de casa, busca aceitação num grupo como forma de reagir à autoridade constituída. Esta aceitação diz respeito ao amor prático e genuíno que Jesus pregava. </p><p>Muitas vezes a atitude de desfiador e de rebeldia é resultado de uma reação quanto à inabilidade dos pais de o aceitarem como um ser em desenvolvimento rumo à individualidade. </p><p>Os pais o cerceiam por demais e uma reação explosiva do adolescente é o resultado de um pedido de socorro que visa buscar o seu auto-desenvolvimento psicológico. </p><p>O aconselhador deve trabalhar com os familiares para ajustar a assessoria dos pais em direção à busca da individualidade em formação. </p><p>O objetivo do aconselhador é equilibrar para que não haja autoritarismo demais e nem libertinagem em excesso no processo de educação. Este é um dos desafios do aconselhador para essa fase da vida do ser humano que é a adolescência.</p><p>O aconselhador deve proporcionar um desenvolvimento saudável da individualidade do adolescente. Para isso busca o desempenho de um papel de facilitador e de assessor amigável, que se utiliza de princípios e de diretrizes bíblicas como parâmetros para o desenvolvimento dessa individualidade em formação.</p><p><br /><strong>O aconselhador e a comunicação em família</strong></p><p>Algumas famílias são aparentemente equilibradas psicologicamente, mas os adolescentes buscam caminhos de desafio às autoridades. Nesse caso específico um mecanismo de comunicação e de conscientização do processo de desenvolvimento psicológico do adolescente pode estar em falha. </p><p>Ter uma família equilibrada não é sinal de adolescente equilibrado e formado nos caminhos do Senhor. Muitos pais não erram na educação dos filhos, mas apenas não a apresentam de forma justa e presente com qualidade especifica na comunicação. </p><p>O adolescente precisa aprender a voltar os olhos sobre si e seus sentimentos para que saiba lidar com impulsos e com necessidades de aventuras desmedidas que desconsiderem as limitações dos responsáveis. O aprendizado da introspecção (auto-análise) precisa vir da família.</p><p>Neste caso, o papel do aconselhador é oferecer à família um canal de comunicação que verse especificamente sobre a psicologia daquele adolescente em formação, que verse sobre seus sentimentos, suas emoções e seus comportamentos. </p><p>Não ser entendido e compreendido pode ser um sinal de rebeldia futura. A adolescência é uma fase na qual a necessidade de comunicar-se sobre si mesmo é alta, visto que é um processo de desenvolvimento psicológico muito grande. </p><p>Elementos do infante e da vida adulta se misturam, portanto, um olhar sobre si e sobre a própria psique necessita estar presente para um desenvolvimento mais saudável. Por isso essa comunicação deve versar entre o adolescente e a família e entre o adolescente e ele mesmo através da introspecção.</p><p><br /><strong>O aconselhador e a sexualidade na adolescência </strong></p><p>Há a descoberta da sexualidade nessa fase, e a conversa sobre o próprio desejo é fundamental. Pais devem educar os filhos desde crianças para que se tornem adolescentes com mais conhecimento sobre a sua própria sexualidade. </p><p>Conversar sobre sexualidade não é somente oferecer informações, mas sim pôr o adolescente em contato com o seu desejo e com a forma com que se relaciona consigo e com os outros do sexo oposto. </p><p>Em alguns momentos, a necessidade de encontrar um namoro está inserida na ausência de vínculos afetivos no seio familiar. Nestes casos específicos, a saída está na busca de uma relação amorosa para a construção de laços afetivos compensadores da ausência familiar. </p><p>É importante que o aconselhador busque orientar a família do adolescente quanto à educação sexual de seus filhos. A função desta tarefa não é apenas de informação, mas também de confrontação. </p><p>Isto possibilitaria ao adolescente pôr sob a fala alguma necessidade não satisfeita que é buscada inadequadamente numa relação amorosa. </p><p><br /><strong>Os vínculos entre aconselhador e adolescente </strong></p><p>A natureza do laço social entre aconselhador e adolescente deve ser de amizade, de confiança e aceitação total de pensamentos, mas não de comportamentos - o que significa uma correção com amor e uma limitação com compreensão.</p><p>O entendimento da própria fase de vida é essencial. Para isso a técnica de espelhamento da fala, dos sentimentos e das emoções se torna útil. Adolescentes podem ser incompreendidos, visto que estão entre a responsabilidade da vida adulta e a saída da infância. </p><p>A rebeldia pode ser um sinal de busca pela autonomia. Deve-se lidar com isso através de conversa empática, mostrando que seu mundo é entendido e compreendido de forma total e eficaz.</p><p>Muitos conselheiros cristãos falham com o aconselhamento desta fase, pois não fazem o primeiro passo de forma eficaz: demonstrar que os conflitos e questões psicológicas do adolescente são totalmente compreendidos e aceitos.</p><p>Um mito é que o adolescente não permite que se discorde dele, sendo rebelde e indomável. Esta não é uma característica que pertence somente a ele, mas pode ser resultado de uma relação interpessoal ineficaz, na qual a empatia do adulto não está presente. </p><p>Perceber que o aconselhador está sendo empático é muito terapêutico para alguns adolescentes. Perceber que o adulto compreende, que entende totalmente a problemática apresentada por ele já pode ser uma boa garantia de que o comportamento desviante será corrigido. </p><p><br /><strong>O aconselhador e o comportamento rebelde </strong></p><p>A empatia do aconselhador deve preceder a autoridade. Autoridade e empatia caminham juntas, mas em alguns casos se percebe o autoritarismo e a antipatia na família, o que pode gerar estados de rebeldia no adolescente. Muitas vezes esse comportamento rebelde é sinal de incompreensão somente. </p><p>Portanto, em alguns casos, se o adulto mostra-se na relação como um amigo empático, essa rebeldia talvez se dissipe. Por vezes esse estado de rebeldia se extingue quando o adulto se mostra empático e neutro, sem críticas, mas com uma autoridade amiga e justa que conversa sobre o importante. </p><p>Não é a discordância do aconselhador em relação às atitudes do adolescente que vai proporcionar o estado de rebeldia, mas, antes sim, a incompreensão de seu estado psicológico atual, não deixando claro que o entende de forma plena.</p><p>A necessidade de ser entendido e aceito é muito maior do que a necessidade de auto-estima por um grupo de fora da família. Portanto, alguns adolescentes vão buscar fora o que não possuem na família: a aceitação. </p><p>Isto pode ser o resultado da inabilidade de a família proporcionar ao adolescente um olhar sobre si mesmo e sobre seus sentimentos, ou seja, não saber conduzir o adolescente para uma análise desse seu período de vida.</p><p>Vale deixar claro que compreensão e empatia não são sinais de libertinagem e liberalidade quanto à educação dos adolescentes, mas, antes, sinal de amor e de aceitação. Isto é tudo o que é necessário para esta fase da vida. </p><p>Como há uma personalidade em formação os elementos da infância coexistem com os elementos da vida adulta. Responsabilidade e entretenimento coexistem. O aconselhador deve esclarecê-los deste momento, apresentando-os não como características conflitantes, mas sim em desequilíbrio. </p><p>Em alguns casos o AP com adolescentes visa suprir o que faltou na família, em outros momentos municiar a família e em alguns casos fazer o papel que a família não pode alcançar por ter a situação de rebeldia saído do controle. </p><p><br /><strong>O aconselhador e os adolescentes com transtornos específicos</strong></p><p>Adolescentes vítimas de violências necessitam de um suporte emocional para elaborarem o trauma e para, junto com os responsáveis, darem o sentido correto dessa experiência invasiva que é o ato violento. </p><p>Não permitir que o adolescente forme pensamentos de generalização - tal como todos os adultos são violentos - é o objetivo de um AP com adolescentes vítimas de violências. </p><p>A assessoria emocional e psíquica de um adulto se torna necessária nesses casos. A evolução rumo à inserção social normal será lenta e gradativa e a simples presença de um adulto pode proporcionar o suporte de que precisa o adolescente.</p><p>Já adolescentes portadores de transtornos mentais específicos carecem tanto, quanto um adulto, de inserção social que vise o desenvolvimento de tarefas que proporcionem desenvolvimento da auto-estima e do sentido de pertença a num grupo específico. </p><p>Numa situação de adolescentes portadores de transtornos mentais específicos, a tarefa de um AP é a de assessorar a inserção grupal e o relacionamento entre eles de forma saudável. </p><p><br /><strong>Os desafios para o aconselhador de adolescentes</strong></p><p>Por fim, se percebe que essa é uma fase de vida que é marcada por preconceitos mútuos de adolescentes e de adultos. Uma fase da vida incompreendida e não-aceita tal como é. Uma fase da vida na qual se pressiona para ser aquilo que ainda não se é e a se deixar de ser aquilo que não se abandonou por completo, a fase adulta e a fase infantil, respectivamente.</p><p>Aconselhar a adolescência é permitir-se parecer um pouco com eles, é permitir-se voltar no tempo e questionar-se sobre os conflitos específicos dessa fase e se despir dos preconceitos que cerceiam o entendimento integral dessa fase específica da vida humana.</p><p>Aconselhar adolescente é assessorar o seio familiar no processo de educação do adolescente e possibilitar que se estabeleça um olhar crítico sobre as mútuas formas de comunicação, que se crie entendimento genuíno e a aceitação do processo de mudança. </p><p>Portanto, são esses os três fatores que ficam sempre comprometidos na família quando há a presença de um adolescente: a comunicação familiar, o entendimento mútuo entre pais e filhos e a aceitação da autonomia do adolescente. </p><p>Restaurar isto é o objetivo principal de um aconselhador de adolescentes, o que se faz quando o aconselhador possibilita ao adolescente expressar seus medos, receios das mudanças pela qual está passando no momento. </p><p>O aconselhador deve permitir que o adolescente, a partir da análise das relações sociais que estabelece e a partir da análise sobre os próprios sentimentos e pensamentos, se perceba enquanto um ser em desenvolvimento de identidade. </p><p>Esta comunicação saudável deve permitir o esclarecimento dos contratos familiares, o entendimento deve proporcionar um contato mais próximo entre a vida afetiva de pais e filhos e a aceitação visa estreitar os laços familiares e dirimir o medo que os pais possuem de perder uma criança que agora se torna um adulto autônomo e portador das próprias escolhas. </p> <p> </p><p><strong>MARCELO QUIRINO</strong></p> <p><strong>Psicólogo e membro da PIB do Guarani, em São João de Meriti (RJ)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy63997 = 'quirino' + '@'; addy63997 = addy63997 + 'ufrj' + '.' + 'br'; document.write( '<a>' ); document.write( addy63997 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:quirino@ufrj.br">quirino@ufrj.br</a></strong></p><p><strong>Site do Autor: </strong><a href="http://www.marceloquirino.blogspot.com/">www.marceloquirino.com</a></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1144&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-62831018198178290252009-05-01T11:26:00.000-03:002009-05-01T11:27:34.368-03:00Uma voz que se ouve até hoje<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1159" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1159','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1159&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1159&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1159&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1159&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por daniel </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 22-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <p class="content" align="justify">“Então ouvi a voz do Senhor.” - Isaías 6.8a</p><div align="justify"> </div><p class="content" align="justify">Nossa caminhada com Cristo é marcada por experiências. Começamos com a melhor e maior experiência que um ser humano pode ter: o encontro da salvação, quando o arrependido confessa com lábios e atitudes que tem a Jesus como Senhor e Salvador suficiente.</p><div align="justify"> </div> <div class="content" align="justify"><p>O profeta Isaías teve a sua experiência. O testemunho bíblico o apresenta ouvindo a voz de Deus, sendo conclamado para uma missão. Com a resposta positiva, a voz prossegue com a ordem do envio.</p><p>Entre Isaías e nós há um fato essencial: a divisão da história, com a presença de Cristo entre a humanidade. “O Verbo se fez carne, e habitou entre nós” (João 1.14). Agora, a comunicação entre Deus, o Pai, e a sua criação ganhou uma nova mediação, pois “há muito tempo Deus falou muitas vezes de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o universo” (Hebreus 1.1-2).</p><p>Isso quer dizer que a voz do Pai é ouvida até hoje, através do Filho. Jesus é a comunicação de Deus.</p><p>No episódio conhecido como a Transfiguração (Mateus 17.1-13) Pedro se pronuncia satisfeito pela presença de Jesus, Moisés e Elias (verso 4). A voz mais uma vez foi ouvida, agora para exaltar acima de tudo e de todos a voz de Jesus: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi” (verso 5).</p><p>A voz que a Igreja ouve é a voz de Jesus. A voz que move a Igreja às ações missionárias é a voz de Jesus. E o que Jesus fala para a sua Igreja em relação à obra missionária? Ouçamos pelo menos duas das suas orientações:</p><p>“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações” (Mateus 28.19). Aprendemos com a voz que se ouve até hoje que a missão é abrangente. Todos devem ser alcançados pelo discipulado cristão.</p><p>“Peçam ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para a sua colheita. Vão! Eu os estou enviando (...). O trabalhador merece o seu salário” (Lucas 10.2-3 e 7). Aprendemos com a voz que se ouve até hoje que é nosso dever interceder, ir (ser sustentado) e sustentar.</p><p>A voz que se ouve até hoje tem falado muito mais. Temos ouvido? Uma campanha missionária, por exemplo, é uma oportunidade para respondê-la. </p><p>Como Igreja, temos nos dedicado à intercessão, ao envio e ao sustento?</p><p>Assim como Isaías, ouçamos e respondamos positivamente à voz que se ouve até hoje.</p><p> </p><p><strong>ELILDES JUNIO MACHARETE FONSECA</strong></p> <p><strong>Pastor auxiliar da PIB de Alcântara e vice-presidente da CBF</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy11865 = 'ejmfonseca' + '@'; addy11865 = addy11865 + 'ig' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; document.write( '<a>' ); document.write( addy11865 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:ejmfonseca@ig.com.br">ejmfonseca@ig.com.br</a></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;"><br /></span></span></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1159&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-54255169548540124152009-05-01T11:25:00.000-03:002009-05-01T11:26:25.130-03:00E caso se convertessem também?<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1162" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1162','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1162&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1162&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1162&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1162&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por IOMAEL SANT'ANNA </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 23-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>Além de participação ativa no suplemento de informática de um jornal de grande circulação do Rio de Janeiro, a jornalista Cora Rónai escreve também interessantes crônicas semanais. Nelas ela sempre aborda temas e assuntos do cotidiano de forma leve e com humor irônico. Num de seus agradáveis textos, a jornalista escreve a respeito de um sítio adquirido há muito tempo por seus pais, amantes da boa arte. Eles espalharam pela propriedade tabuletas com pinturas feitas pela mãe e poemas de autores diversos. “Passear pelo sítio era como entrar numa antologia sentimental”, lembra Cora.</p></div> <div class="content" align="justify"><p>Um poema de Cecília Meireles, elevada expressão da poesia brasileira e também grande amiga da família, destacava-se no acervo cultural do sítio. Com o tempo, os quadros desapareceram pouco a pouco, queimados com as árvores, corroídos pelo tempo e vários sem deixar qualquer vestígio. </p><p>Passaram-se mais de 30 anos e, há pouco, um pacote foi entregue no portão do sítio. Receosa dos possíveis efeitos de algum artefato explosivo, a família demorou a abrir o embrulho. E quando o fez agiu com muito cuidado, seguindo estritas regras de segurança. </p><p>Para surpresa de todos, no pacote estava o quadro do poema de Cecília Meireles sumido havia três décadas. Acompanhava-o esta mensagem: “Quando menino, filho de um empregado do sítio, achava este quadro lindo por causa do poema. Peço perdão por tê-lo roubado. Hoje, me converti a Jesus e sinto necessidade de devolvê-lo. Sinto-me envergonhado por minha atitude. Peço perdão a Deus e a vocês.”</p><p>A reflexão sobre o ato do desconhecido recorda-nos a declaração bíblica: “Se alguém está em Cristo é nova criação. As coisas antigas já passaram. Surgiram coisas novas. ” Jesus Cristo transforma de fato quem nele crê e conduz o indivíduo crente ao rompimento com os erros do passado. </p><p>Talvez alguém pense: O convertido poderia comparecer em pessoa ante a família de Cora e dar seu testemunho. Por que ele não o fez? Não interessa a este escrevinhador julgá-lo, mas registrar sua atitude, semelhante a de muitos outros salvos pela graça de Deus e pela fé em Jesus.</p><p>Vale a observação: Imaginem caso se convertessem os inúmeros corruptos e fraudadores da economia brasileira, encastelados nos altos cargos públicos, e os muitos manipuladores de recursos da iniciativa privada. E se viesse a Jesus quem em escalão inferior também explora os outros e se apropria ilegitimamente do dinheiro alheio? Não sobrariam recursos imensos para a solução dos infinitos problemas sociais, econômicos e financeiros de todo o povo brasileiro?</p><p><strong>IOMAEL SANT'ANNA</strong> </p><p><strong>Pastor da PIB de Mesquita (RJ)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy68667 = 'pr.iomael' + '@'; addy68667 = addy68667 + 'globo' + '.' + 'com'; document.write( '<a>' ); document.write( addy68667 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:pr.iomael@globo.com">pr.iomael@globo.com</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1162&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-87873175210945329522009-05-01T11:24:00.000-03:002009-05-01T11:25:31.190-03:00Agindo dentro dos limites<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"> <br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1163" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1163','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1163&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1163&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1163&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1163&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por EDVAR GIMENES DE OLIVEIRA </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 23-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>Um detalhe curioso, porém importante, passa despercebido na leitura que fazemos da narrativa bíblica sobre José do Egito. Trata-se da palavra que ele diz à mulher de Potifar e da que Faraó diz a ele, por ocasião de sua posse no governo egípcio. Ei-las:</p></div> <div class="content" align="justify"><p>“Ninguém desta casa está acima de mim. Ele nada me negou, a não ser a senhora, porque é a mulher dele“ (José à esposa de Potifar em Gênesis 39.9).</p><p>“Você terá o comando de meu palácio, e todo o meu povo se sujeitará às suas ordens. Somente em relação ao trono serei maior que você” (Faraó a José em Gênesis 41.40).</p><p>Não acredito que Potifar, ao dar instruções e autoridade a José, precisou dizer que sua mulher não fazia parte do pacote. Prefiro crer que José não cedeu ao assédio da mulher por ser pessoa íntegra, por ter consciência dos seus limites e ser disciplinado o suficiente para não ir além do que deveria.</p><p>Certamente José não tinha consciência, mas tal postura retratava uma qualidade essencial em líderes: reconhecer os próprios limites e saber respeitá-los. Somente pessoas com espírito ditatorial acreditam que podem tudo. Daí a dificuldade em participar de grupos nos quais os poderes são distribuídos e limites estabelecidos.</p><p>Penso que não foi difícil para José entender o recado de Faraó quando disse: “Somente em relação ao trono serei maior que você”. Ele sabia o que era ter limites e agir dentro deles. Sendo igual a milhões de humanos, sabia que nem sempre teria a última palavra. Sabia que seu limite terminaria quando começasse o de Faraó, da mesma forma que demonstrou saber seus limites por ocasião do assédio sexual em relação aos de Potifar. Nesse quesito, portanto, estava preparado para liderar.</p><p>Não podemos tudo, nem somos responsáveis por tudo. Caso quem trabalha conosco não esteja cumprindo bem suas atribuições podemos ajudar se percebermos abertura para tal, mas jamais querer gerenciar aquilo que não é da nossa competência política, ainda que nos sintamos tecnicamente competentes para fazê-lo.</p><p>Quando não nos é explicitado o que nos cabe fazer, usar o juízo faz bem. Quando sabemos quais são nossas atribuições, agir prudentemente dentro dos limites delas é melhor ainda.</p><p><br /><strong>EDVAR GIMENES DE OLIVEIRA</strong></p> <p><strong>Pastor da IB da Graça, em Salvador (BA)</strong></p> <p><strong>http://www.blogdoedvar.blogspot.com/</strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1163&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-19326934047303421332009-05-01T11:22:00.002-03:002009-05-01T11:23:52.152-03:00O significado da Páscoa - para os judeus e para nós, os cristãos<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1137" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1137','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1137&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1137&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1137&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1137&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por NILSON DAMARZIO </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 16-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <p align="justify"><span class="content">Para muitas pessoas a Páscoa é ocasião para maiores lucros pecuniários. Já para outras é mais um feriado prolongado para o lazer e passatempo, enquanto para as crianças é a oportunidade de saborear um ovo de Páscoa (quanto maior, melhor). Porém, como dizia o saudoso pastor David Gomes, Páscoa é mais do que chocolate. Há um sentido histórico e espiritual nesta festa que deve ser devidamente considerado e que veremos nas linhas a seguir.</span></p> <div class="content" align="justify"><strong>Em primeiro lugar, vejamos o que a Páscoa significa para os judeus</strong><p>O povo de Israel enfrentou as agruras da escravidão no Egito durante 430 anos. Após um longo período de sofrimento, Moisés recebeu de Deus a incumbência de liderar o povo para sua libertação. Mas, para cumprimento de tão árdua missão, ele enfrentou tenaz e persistente resistência por parte do Faraó. Fosse por não querer abrir mão do trabalho escravo ou por não crer no poder do verdadeiro Deus, por professar uma religião pagã, o fato é que o monarca egípcio se opôs reiteradas vezes à ideia de permitir que o povo israelita fosse embora. Após várias tentativas frustradas, foi necessária uma intervenção mais drástica de Deus, através de 10 pragas, para convencer o Faraó a dar a permissão pleiteada. Entretanto, mesmo assim, somente ao sobrevir a décima praga - a da morte dos primogênitos - é que a permissão foi dada por Faraó.</p><p>Na verdade, a instituição da Páscoa está ligada a esta última praga. (Vide os capítulos 11 e 12 de Êxodo). Durante sete dias os judeus somente poderiam comer pães ázimos (sem fermento). Cada família deveria sacrificar um cordeiro, sem defeito, para ser assado e comido, juntamente com ervas amargas. O sangue do cordeiro imolado deveria ser espargido nos umbrais e na verga da porta das casas para que as famílias israelitas não perdessem seus primogênitos.</p><p>Diante do ocorrido, e quando o povo israelita começava a deixar o seu território, o Faraó Ramsés II enfureceu-se e partiu com seu poderoso exército no encalço do povo de Deus para tentar destruí-lo. Entretanto, a poderosa mão de Jeová libertou gloriosamente o seu povo, permitindo sua passagem pelo Mar Vermelho a pé, fato extraordinário que marcaria para sempre a história de Israel.</p><p>Portanto, para os judeus, a Páscoa é a celebração deste grande feito histórico, significando a sua libertação da escravidão no Egito. Aliás, a palavra Páscoa, do hebraico "pessach", significa passagem, a passagem da escravidão para a libertação.</p><p>Não é sem razão, pois, que até hoje a Páscoa é celebrada pelos judeus com grandes solenidades. Meu filho trabalha em Nova York na firma B&H, considerada a maior revendedora de equipamentos eletrônicos do mundo e cujos proprietários são judeus ortodoxos. Por ocasião da Páscoa, durante sete dias a empresa fecha as portas e dá folga aos funcionários, tal a importância que concedem à essa grande celebração. </p><p><strong>Em segundo lugar, vejamos qual o significado da Páscoa para nós, os cristãos</strong></p><p>É notável a similitude existente entre a Páscoa judaica e a cristã, podendo-se afirmar que a Páscoa é um tipo de Cristo.</p><p>Conforme já observamos, para os judeus a Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. Para nós, Cristo é o nosso grande libertador da escravidão do pecado. Antes da maravilhosa experiência regeneradora éramos escravos do pecado. Porém, a partir de nossa conversão, mediante o arrependimento dos pecados e a fé em Jesus, fomos libertados da pior das escravidões. Eis o que Jesus declara: "Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado" (...) "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8.34 e 36).</p><p>Na Páscoa judaica as famílias deveriam sacrificar um cordeiro. Para nós, cristãos, Cristo é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1.29). E Paulo identifica perfeitamente a Cristo como cordeiro pascal ao afirmar: "Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado por nós" (1 Coríntios 5.7). Vale dizer que o cordeiro da páscoa judaica representava Cristo, o cordeiro imolado no Calvário.</p><p>O cordeiro pascal deveria ser ser defeito (conforme Êxodo 12.5). Desta forma, simbolizava a perfeição de Jesus Cristo, aquele que jamais pecou enquanto aqui viveu e que desafiou os judeus que não aceitavam a sua messianidade ao dizer: "Quem, dentre vós, me convence de pecado?" (João 8.46). E aqueles inimigos nada puderam apontar que desabonasse a conduta do Filho de Deus, cuja perfeição moral estava acima de qualquer dúvida. Corroborando a mesma tese, assim se expressa o escritor aos Hebreus: "Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado" (Hebreus 4.15).</p><p>O sangue do cordeiro na verga e umbrais das portas das casas simbolizava salvação para os israelitas. Da mesma forma as pessoas que crêem no sacrifício feito por Cristo na cruz ficam livres da morte espiritual, eis que "O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo pecado" (1 João 1.7).</p><p>Portanto, para os cristãos a Páscoa é a festa comemorativa da libertação espiritual operada por Cristo na vida de todos os que nele creem.</p><p>Certa feita o grande pregador John Wesley foi abordado por um assaltante, que, examinando a pasta do pregador e notando que só continha a Bíblia e mais alguns livros, desinteressou-se e ia se afastando. Wesley então lhe disse: “Quando você se cansar da vida que está levando lembre-se de que O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo pecado".</p><p>Estas palavras ficaram gravadas na mente daquele assaltante ao ponto de, tempos depois, ao meditar nesta verdade bíblica, ter decidido deixar sua vida pecaminosa e aceitar Cristo como seu Salvador. Ao reencontra-se com Wesley pôde lhe dar esta grande notícia, com imensa gratidão na alma.</p><p>E o dileto leitor, já teve um encontro de fé com Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo?</p><p> </p> <p><strong>NILSON DIMARZIO</strong></p> <p><strong>Pastor da IB em Vila Mury e colaborador de OJB</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy70760 = 'pr.dimarzio' + '@'; addy70760 = addy70760 + 'bol' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; document.write( '<a>' ); document.write( addy70760 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:pr.dimarzio@bol.com.br">pr.dimarzio@bol.com.br</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1137&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-35475800143043273292009-05-01T11:22:00.001-03:002009-05-01T11:22:50.975-03:00A morte de Jesus, um mal necessário<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"><br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1135" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1135','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1135&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1135&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1135&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1135&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por AURECINO COELHO DA SILVA </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 16-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <p class="content" align="justify"><span class="content">Caso a morte de Jesus fosse submetida a uma consulta popular, certamente a maioria votaria contra a crucificação. Alguns algozes talvez optassem por sugerir um simples castigo. Entretanto, esbarrariam naquela realidade: “quem fala a verdade não merece castigo”. E Jesus é a própria Verdade!</span></p> <div class="content" align="justify">Grande parte dos entrevistados diria não, a começar pelo próprio governador Pilatos e sua mulher, que consideraram o Filho de Deus inocente. Mas se era inocente, por que condená-lo?<p>Onisciente, Deus sabia que somente o derramamento de sangue poderia apagar a transgressão de tanta gente no mundo inteiro.</p><p>A caminhada trôpega pela via dolorosa foi precedida de três tragédias: a traição de Judas, a negação de Pedro e o julgamento de Pilatos.</p><p>Isaías disse que “o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados”. Então, a morte do Salvador é uma realidade profética, cujo palco foi a cruz e com direito a plateia organizada.</p><p>Havia uma dívida a ser paga e o único instrumento pagador era a cruz. Com o corpo completamente enxágue e sob escárnio, zombaria e deboches, Jesus pagava a conta, remia, libertava, absolvia e cancelava os pecados dos homens. A cruz foi mesmo o palco e o instrumento escolhido para dividir épocas.</p><p>A morte propiciou três bençãos à humanidade: a reconciliação com Deus, o perdão de Deus e a salvação mesmo na hora da morte.</p><p>Caso na hora da pesquisa de opinião me questionassem: Sua salvação depende da morte de Jesus, você é contra ou a favor?</p><p>Diria eu: Caso não haja outra alternativa e se esta for a Vontade de Deus, que seja feita!</p><p>Para nós cristãos, todas as semanas são santificadas, portanto, nos valhamos desta para honrar o nome do nosso Salvador. E, em vez de lamentações, lembremo-nos de que a morte na cruz foi um mal necessário pelo bem da humanidade.</p> <p><strong>AURECINO COELHO DA SILVA</strong></p> <p><strong>Pastor e jornalista</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy74853 = 'aurecino' + '@'; addy74853 = addy74853 + 'yahoo' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; document.write( '<a>' ); document.write( addy74853 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:aurecino@yahoo.com.br">aurecino@yahoo.com.br</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE:<a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1135&Itemid=33"> www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-7153007935658267532009-05-01T11:21:00.001-03:002009-05-01T11:21:57.733-03:00O verdadeiro significado da Páscoa<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1133" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1133','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1133&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1133&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1133&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1133&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por CLEVERSON PEREIRA DO VALLE </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 16-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>O comércio sempre aproveita as datas festivas para ganhar dinheiro e promover suas mercadorias. Infelizmente, na época de Páscoa são passados para as crianças conceitos errados, o que faz com que elas se encantem com o que é apresentado.</p></div> <div class="content" align="justify">Caso realizemos uma pesquisa com dez crianças perguntando o que é a Páscoa, creio que nove diriam que é ovo de chocolate e coelho.<p>Precisamos, como líderes em nossas igrejas, alertar os pais a respeito da importância de ensinar o significado real da Páscoa para seus filhos. </p><p>“No pensamento cristão, como também no judaico, a Páscoa, a Festa dos Pães Ázimos e a dedicação dos primogênitos têm sido tradicionalmente considerados memoriais intimamente relacionados a acontecimentos interdependentes do Êxodo histórico e sua posterior comemoração repetida’’, diz o “Novo Dicionário da Bíblia” das Edições Vida Nova.</p><p>A Páscoa foi uma festa na qual o povo de Israel comemorou a saída da escravidão egípcia.</p><p>No Novo Testamento Jesus é apresentado como nosso cordeiro pascoal, como nosso substituto na cruz. A Bíblia diz que Jesus veio para nos libertar, nos dar vida em abundância. Então, para nós cristãos a Páscoa é muito significativa.</p><p>Se o povo hebreu tinha o que comemorar, nós também temos. Se no passado eles foram escravos do Egito, nós éramos escravos do pecado.</p><p>Quando o povo hebreu se viu livre, ele festejou. Além disso, aprendemos nas Escrituras que se o Filho nos libertar, verdadeiramente seremos livres, o que ele já fez.</p><p>Hoje, todos os que depositam a fé em Jesus têm motivos para festejar e comemorar a verdadeira Páscoa, a nossa libertação.</p><p>Somos livres do pecado, libertos por Jesus, nosso cordeiro pascoal.</p><p>Ensine o verdadeiro significado da Páscoa para os seus filhos, e feliz Páscoa.</p><p> </p><p><strong>CLEVERSON PEREIRA DO VALLE</strong></p> <p><strong>Pastor da PIB em Artur Nogueira (SP)</strong></p> <p><strong>cleversonvalle.blogspot.com</strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><strong>EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1133&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a><br /></strong></p> </div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-57319863803479936352009-05-01T11:09:00.001-03:002009-05-01T11:10:54.504-03:00Páscoa, o que significa isto?<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1138" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1138','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1138&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1138&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1138&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1138&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por ISALTINO GOMES COELHO FILHO </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 16-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <p class="content" align="justify">Páscoa vem da palavra hebraica pesach, “passar sobre”. Aconteceu quando Israel, após 400 anos de escravidão no Egito, foi libertado miraculosamente por Deus e constituído como seu povo. A Páscoa era o pacto entre Deus e Israel. Deus cuidaria do povo e Israel lhe seria obediente. Sua instituição está em Êxodo 12.1-13.</p> <div class="content" align="justify">Neste texto destacamos três aspectos: o cordeiro, o participante e o sangue do cordeiro. Analisamos os três separadamente, ajuntando depois suas partes e cotejando com a pessoa de Jesus podemos entender um pouco mais sobre o significado cristão da Páscoa. A Páscoa judaica era também uma profecia factual, que se cumpriu em Cristo.<p><br /><strong>O cordeiro</strong></p><p>Sem defeito e macho de um ano (Êxodo 12.5). Com um ano o cordeiro está adulto. Deveria ser perfeito. Um símbolo de Cristo, que começou seu ministério aos 30 anos (quando o hebreu alcançava a plenitude física) e foi sem pecado. O cordeiro deveria ser comido com pães ázimos (sem fermento, símbolo da corrupção - o fermento não era químico, era comida azeda ajuntada à comida boa para fermentá-la), e com ervas amargas (símbolo da amargura da escravidão), conforme Êxodo 12.8. Deveria ser inteiramente comido. O que sobrasse seria queimado (verso 10). Um símbolo do sacrifício de Cristo, totalmente consumido em favor da humanidade. É por isto que Paulo chamou Jesus de “nossa Páscoa”, como lemos em 1 Coríntios 5.7. O cordeiro simbolizava a obra de Jesus. Sua morte simbolizava a morte de Cristo por nós. Por causa do sangue do cordeiro na Páscoa, Deus passou por cima dos hebreus. Por causa do sangue de Cristo, Deus passa por cima de nós e não nos condena.</p><p><strong><br />O paricipante</strong></p><p>A Páscoa deveria ser celebrada em família (Êxodo 12.3). Israel deveria se ver como uma comunidade e não como uma massa de escravos. Um símbolo da Igreja, que é uma família, a família de Deus. As pessoas deveriam comer a refeição já preparada para a viagem, e de forma apressada. Outro simbolismo é que eram peregrinos. O Egito não era o lugar deles. Da mesma forma um cristão compreende que é peregrino neste mundo. Nenhum de nós viverá para sempre. Todos iremos embora daqui. Eles tinham um destino, uma pátria. A Igreja compreende que é peregrina e que tem uma pátria melhor, como lemos em Filipenses 3.20 e Hebreus 11.14-16. A Páscoa judaica lembrava aos judeus que foram estrangeiros no Egito e que Deus lhes dera uma terra. O cristão sabe que é peregrino neste mundo e que Deus lhe deu uma pátria celestial. Jesus deixou isto bem claro, como lemos em João 14.1-6. Somos peregrinos, em busca de uma pátria melhor.</p><p><strong><br />O sangue</strong></p><p>O sangue era a cobertura que salvava. À meia-noite houve juízo sobre o Egito, mas onde houvesse o sangue na porta haveria salvação e não haveria juízo (Êxodo 12.12-13). Simbolizava o sangue que Cristo derramaria na cruz para nos livrar do poder das trevas e da condenação eterna, como lemos nas seguintes passagens: João 8.34-36 e 1 João 1.7-9.</p><p>O sangue de cordeiro que foi derramado e aspergido nas portas das casas dos judeus significa que eles estavam cobertos, Deus passaria por cima da casa e não a julgaria. Da mesma maneira, quem está coberto pelo sangue de Cristo, quem crê no seu sacrifício na cruz por nós, está coberto e não será jamais julgado: João 3.16-17. O sangue do Cordeiro de Deus nos cobre do juízo divino</p><p><br /><strong>Conclusão</strong></p><p>A Páscoa do cristão não é ovo de chocolate nem o símbolo é um coelho. Isto é festa. A verdadeira Páscoa é aquela em que podemos dizer que aceitamos que Jesus morreu pelos nossos pecados. Ele é a verdadeira Páscoa. Ele morreu numa semana de Páscoa, encerrando assim o trato de Deus com Israel e fazendo surgir outro povo, a Igreja, povo multirracial, multiétnico e atemporal, que não tem geografia. A ceia substitui a Páscoa, pois é a nova aliança: Mateus 26.17-28. Esta nova aliança cancela a antiga: Hebreus 8.9-13. O cristão, na Páscoa, lembra disto: Cristo morreu pelos nossos pecados. Esta sempre foi a verdadeira mensagem da Igreja: 1Coríntios 15.1-4. Cristo morreu por nossos pecados, como o cordeiro que morreu para que os israelitas tivessem liberdade. Entretanto, Cristo ressuscitou, esta é a diferença. Por isso vale a pena crer nele.</p><p>Não precisamos ser rabugentos, implicando com tudo, e negarmos o aspecto cultural e festivo dos dias da Páscoa. Receba e dê ovos de chocolate, se você gostar. Porém, a verdadeira Páscoa é poder dizer que Cristo morreu por nós para nos dar a salvação.</p><div class="content" align="justify"><p> </p><p><strong>ISALTINO GOMES COELHO FILHO</strong></p> <p><strong>Pastor, colaborador de OJB</strong></p> <p><strong>www.isaltinogomes.com</strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><strong>EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1138&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a><br /></strong></p> </div></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-59508691157285329342009-05-01T11:06:00.000-03:002009-05-01T11:07:30.805-03:00As alegrias da liderança<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1143" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1143','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1143&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1143&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1143&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1143&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por EDNILSON CORREIA DE ABREU </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 22-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>É comum pensarmos na liderança apenas como um fardo pesado a ser enfrentado por pessoas consagradas à dor e ao martírio. Será que isto é verdade? Claro que não. </p></div><p class="content" align="justify">Quem tem assumido uma sadia liderança, sabe que a dor e as lutas da liderança não correspondem à toda a realidade nela envolvida. Existem alegrias na liderança e são muitas. Gostaria de lembrar você de algumas:</p> <div class="content" align="justify"><strong>A alegria de viver com propósito</strong><p>É bom saber que a sua vida está sendo usada com um fim, um alvo, e que a sua jornada aqui tem uma razão de ser. Esta passa pela posição em que você está hoje como líder. Você não está onde está por obra do acaso, mas Deus o colocou aí. Alegre-se de poder viver com um sentido de propósito relevante. Como líder você tem uma missão a cumprir.</p><p><strong>A alegria de poder ser uma influência positiva para o progresso de outras pessoas</strong></p><p>Como líder você tem uma posição estratégica para influenciar outros e com isso você haverá de ser benção. Você poderá marcar a vida das pessoas ao seu redor de forma maravilhosa, influenciando até gerações e fazendo com que outros alcancem uma vida cheia de significado também. Nunca ignore o seu poder de influenciar pessoas para o bem.</p><p><strong>A alegria de poder contribuir para a concretização de realidades que permanecem</strong></p><p>Como líder você está marcando vidas, podendo deixar um legado permanente, e só a eternidade saberá contar o valor dessa contribuição. As coisas mais importantes geralmente são invisíveis. Com a liderança não é diferente, pois toda a construção visível que tem valor real está baseada em realidades invisíveis que nem todos conseguem enxergar. Como líder você pode deixar algo permanente nas vidas e nas instituições.</p><p><strong>A alegria de poder desenvolver muito do seu potencial pessoal</strong></p><p>Como líder você haverá de ser “esticado”, como dizia um antigo professor meu. Encare isto não como um problema, mas sim como uma oportunidade de, com equilíbrio e bom senso, desenvolver o seu potencial. É muito bom poder olhar para trás e poder perceber que temos nos desenvolvido como pessoas e, consequentemente, como líderes.</p><p><strong>A alegria de poder se sentir parte de algo maior do que você mesmo</strong></p><p>É tremendo que, de repente, você perceba que o projeto em que você está envolvido como líder pôde crescer, ganhar corpo e se transformar em algo ainda mais desafiador. Isso causa uma certa dose de temor, mas dá à vida um sabor novo, nos impulsiona a trabalhar e nos alegrar em poder saber que Deus é capaz de usar alguém como nós e desenvolver coisas maiores do que sonhamos.</p><p><strong>A alegria de poder fazer parte de uma rede mundial de homens e mulheres que fazem diferença no mundo</strong></p><p>Como líder você acaba se integrando a outros líderes que também estão envolvidos em ações maravilhosas e que estão marcando a vida de outras pessoas. Assim, você acaba fazendo diferença no mundo. Estes encontros sempre produzem novos insights e encorajamento mútuo. Poder conviver com pessoas assim é uma das grandes bênçãos da liderança.</p><p><strong>A alegria de poder se realizar também fazendo parte do sonho de outras pessoas</strong></p><p>Como líder você poderá assistir liderados vivenciarem o crescimento, a realização, os desafios e as vitórias. O sonho de muitas pessoas acabam passando pelas suas mãos, por isso o bom líder deve ser um facilitador de trajetórias. Alguém acreditou em você, por isso você está onde está. Não podemos deixar que o sonho de outros morra em nossas mãos. Seja um líder gerador de vida e não de morte.</p><p><strong>A alegria de poder sonhar e, ainda que todo o sonho não se realize, poder viver a aventura de tentar alcançá-lo</strong></p><p>A vida é composta de sonhos que, sonhados e trabalhados, se transformam em realidades que geram novos sonhos e que tocam a vida para sempre.</p><p>Onde estaríamos hoje se não houvessem homens que ousassem sonhar e trabalhar como líderes na realização destes sonhos?</p><p>Você como líder deve estar na vanguarda dos sonhos. </p><p>O que dá sentido às coisas não é realização da cada sonho em si, mas as experiências, as vivências, as alegrias e as lutas, enfim, tudo que vai sendo experimentado e construído ao longo do processo. </p><p>Vamos aprender a olhar para a liderança numa perspectiva mais ampla, vislumbrando seus desafios, é certo, mas contemplando, acima de tudo, a bênção de poder assumir a responsabilidade por algo que o próprio Deus colocou em nossas mãos, pois o melhor disso tudo é que ele disse que estaria conosco nesta jornada.</p><p>Alegremo-nos com as bênçãos da liderança, pois elas são muitas. </p><p> </p><p><strong>EDNILSON CORREIA DE ABREU</strong></p> <p><strong>Pastor da PIB em Ecoporanga (ES)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy46999 = 'ednilsonpr' + '@'; addy46999 = addy46999 + 'hotmail' + '.' + 'com'; document.write( '<a>' ); document.write( addy46999 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:ednilsonpr@hotmail.com">ednilsonpr@hotmail.com</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1143&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-26702582657677848302009-05-01T11:05:00.000-03:002009-05-01T11:06:09.887-03:00Um ano para olhar o céu!<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1142" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1142','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1142&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1142&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1142&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1142&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por LÉCIO DORNAS </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 22-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <p align="justify"><span class="content">O Brasil participou entre 2 e 5 de abril das 100 Horas de Astronomia, o maior evento de divulgação astronômica de todos os tempos que ocorrerá em mais de 130 países como parte do Ano Internacional da Astronomia, comemorado em 2009.</span></p> <div class="content" align="justify">O apelo da mídia durante aquela semana referiu-se ao dia 2 de Abril como o dia de olhar para o céu, porém esta é a ênfase de todo o ano de 2009. Naturalmente que é exatamente na observação do céu que a Astronomia encontra sua principal ocupação, portanto as 100 horas aludidas realçaram a importância desta milenar ciência.<p>Astronomia é, segundo a Nova Enciclopédia Britânica, “a ciência que lida com a origem, a evolução, a composição, a distância e a moção de todos os organismos e matéria dispersa no universo. Inclui a Astrofísica que discute as propriedades e a estrutura de toda matéria cósmica.” </p><p>Portanto, é sempre bom lembrar, a Astronomia nunca pode ser confundida com Astrologia, que é a “pseudociência que consiste em um sistema de tradições e crenças que afirmam que a posição aparente de planetas, Sol, Lua e outros corpos celestes, conforme vistos da Terra, influenciam na vida humana”, afirma a Wikipédia. </p><p>Porém, tanto a Astronomia quanto a Astrologia estão com os olhos atentos para o céu. Aquela com uma preocupação de natureza científica e esta meramente especulativa e intuitiva. </p><p>O olhar para o céu remonta aos tempos de Abraão. É muito interessante o texto de Gênesis 15.5: “Então o levou para fora e disse: Olha agora para o céu, e conta as estrelas, se as podes contar, e acrescentou-lhe: Assim será a tua descendência”. O desafio de Deus para o patriarca não teve nenhuma conotação astrológica. Parece ter sido totalmente de fundo astronômico. Abraão foi confrontado pelo próprio Criador com a realidade da imensidão do cosmos. Nem mesmo as estrelas podiam ser contadas o olho nu. Era o homem diante de sua primeira experiência de natureza astronômica. Instigante... o pai da fé num desafio científico.</p><p>O foco dessa experiência narrada no Gênesis era o desejo de Deus mostrar a Abraão a dimensão de sua bênção e dos seus planos para ele. Como a quantidade das estrelas, a posteridade de Abraão seria imensurável. Olhar para o céu foi revelador! Vale a pena lembrar, neste contexto, o Salmo 19.1: “ Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.” É isso que a Teologia nomina como revelação geral. Afinal de contas, olhar para o céu é, acima de tudo, encontrar-se com o Deus que se revelou.</p><p>Um outro texto não menos revelador de Deus é o de Atos 1.10 e 11: “Estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles apareceram dois varões vestidos de branco, os quais lhes disseram: Varões galileus, por que ficais aí olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.”</p><p>Nessa passagem da ascensão de Jesus, os dois varões vestidos de branco, possivelmente anjos, mensageiros de Deus, indagaram aos discípulos a razão de estarem olhando para o céu. Os olhos dos discípulos estavam fixos no céu, pois acompanhavam a ascensão do Senhor até seu desaparecimento. Eles estavam olhando para o céu, porém sem qualquer preocupação de natureza astronômica. Olhavam Jesus.</p><p>Considerando que estava por findar-se o tempo da convivência terreal com o Senhor Jesus, dá para imaginarmos tanta coisa passando pela mente dos discípulos enquanto o olhavam ascendendo ao céu. Não observavam o firmamento, mas notavam que Jesus subia na direção do Pai. Era o cumprimento das palavras do próprio Jesus: “... e quando eu for...”. Esse olhar para cima dos discípulos de Jesus nos revelou o início da expectativa cristã pela volta de Cristo, a qual coincidirá com o tempo do julgamento final e da inauguração da verdadeira vida, para os que crêem. Olhar para o céu é, portanto, deparar-se com a certeza do juízo de Deus e da eternidade com ele.</p><p>Como o Gênesis registra o primeiro olhar do homem para o céu, o Apocalipse relata o derradeiro. “E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já se foram o primeiro céu e a primeira terra, e o mar já não existe” (Apocalipse 21.1). Agora, a contemplação do apóstolo João na ilha de Patmos extrapola o céu, objeto de observação dos astrônomos, e alcança o novo céu. Era a inauguração da meta-astronomia, a visão do céu que está além do humanamente observável. É a revelação de Deus em seu clímax, o verdadeiro e literal Apocalipse.</p><p>Esse olhar crepuscular para o céu apontou para o ocaso da ciência, sua limitação e sua finitude. Por paradoxal que pareça, o que os astrônomos hoje chamam de infinito - e o fazem já por reconhecerem a grandiosidade do espaço observável - na verdade é apenas a parte ainda imperscrutável do finito. É na meta-história, na ambiência do kairós, que está o verdadeiro infinito: uma amplitude que se confunde com o próprio Deus.</p><p>Por fim, o olhar para o céu será o vislumbrar, sem espelho e sem sombras, do próprio Criador.</p><p>Enfim, nesse tempo não serão apenas 100 horas, ou um ano. Tampouco, Astronomia. Será, isto sim, a eternidade sem céu, sem astros e sem estrelas, sem calor e sem espaço sideral. A eternidade olhando Deus face a face. “Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.” ( I Coríntios 13:12).</p><p>Na verdade, cada dia é dia de olhar para o céu! Todo dia podemos nos abrir um pouco mais para que Deus nos mostre quão grandes são os seus planos para nós. Para que nos revele a dimensão da eternidade no seu reino e nos permita entender o valor de uma esperança imorredoura no novo céu e na nova terra. Soli Deo Gloria! </p><p> </p> <p><strong>LÉCIO DORNAS</strong></p> <p><strong>Pastor da Igreja Batista Dois de Julho, em Salvador (BA)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy27182 = 'lecio-d' + '@'; addy27182 = addy27182 + 'terra' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; document.write( '<a>' ); document.write( addy27182 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:lecio-d@terra.com.br">lecio-d@terra.com.br</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1142&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-81671866926855063882009-05-01T11:04:00.001-03:002009-05-01T11:04:47.987-03:00Dia da verdade<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1141" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1141','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1141&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1141&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1141&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1141&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por PEDRO SOLOMCA </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 16-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>Durante o ano comemoram-se vários “dias”. Dia dos Enfermos (14/01), Dia do Goleiro (26/04), Dia da Sogra (18/01), Dia do Silêncio (7/05), Dia do Pescador (29/06), Dia da Vovó (26/07), Dia da Solteirona (15/08), Dia dos Animais e das Aves (05/10) e Dia do Vizinho (23/12). Estes são apenas alguns exemplos.</p></div> <div class="content" align="justify"><p>No último dia 1º de abril foi comemorado o “Dia da Mentira”. No calendário das comemorações cristãs este dia não existe. A mentira era uma prática que acontecia antes de nossa conversão. Quando conhecemos a Jesus e o aceitamos como Salvador compreendemos que ele é a Verdade e que, dali em diante, a prática da verdade passou a ser nosso estilo de falar e proceder.</p><p>Certo homem comprara um fusca 62 e ficou com ele muitos anos. Conhecia tudo sobre o carro. Um dia resolveu vendê-lo. Ficou pensando: “O que é que eu vou dizer do carro? Só o que o comprador me perguntar? Ou devo dizer tudo o que sei?”</p><p>Entretanto, resolveu contar tudo. Quando o primeiro comprador chegou começou a dizer: “A buzina precisa de conserto, os freios não estão bons, as lanternas traseiras não estão funcionando e nem o limpador do pára-brisa”. Destacou também tudo o que estava bom no carro: “O motor foi recondicionado há pouco tempo, assim como a lataria do carro”.</p><p>Bem, eles acabaram fechando o negócio. Porém, quando foram fazer o documento de transferência do carro o comprador sugeriu: “Ao invés de colocar R$ 1.500,00, coloque R$ 1.000,00.” O vendedor respondeu: “Não posso fazer isto, pois sou crente.” O comprador disse: “Eu também sou crente, mas não gosto de pagar impostos”.</p><p>Reconhecemos que não é fácil dizer sempre a verdade. Tiago, falando para cristãos, declarou: “Pois todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo” (Tiago 3.2).</p><p>Já o profeta Isaías, ao ter aquela maravilhosa experiência da visão da glória de Deus, reconheceu a pecaminosidade de sua boca e exclamou: “Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio dum povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos!” (Isaías 6.5). Seus lábios impuros seriam uma barreira para os propósitos de Deus em sua vida. Por esta razão, o Senhor tomou providência para que os seus lábios fossem purificados: “Então voou para mim um dos serafins, trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; e com a brasa tocou-me a boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado o teu pecado” (Isaías 6.6 e 7).</p><p>Deus deseja usar a nossa vida também. Caso busquemos uma íntima comunhão com ele e se os nossos lábios ainda estiverem impuros, com certeza o Senhor deseja purificá-los. Em nossos dias esta purificação é efetuada com o precioso sangue de Jesus: “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado” (1 João 1.7).</p><p>Celebre no dia 1º de abril, e sempre, o “Dia da Verdade”.</p><p><strong>PEDRO SOLOMCA</strong> </p><p><strong>Pastor, colaborador de OJB</strong></p><p>EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1141&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-33155227993786525232009-05-01T11:03:00.001-03:002009-05-01T11:03:49.033-03:00Aprendendo com as fichas<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1140" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1140','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1140&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1140&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1140&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1140&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por JOSIMAR DE ASSIS ROQUE JÚNIOR </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 16-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <p align="justify"><span class="content">Dentre as pessoas com quem tenho a oportunidade de me relacionar cotidianamente algumas me chamam, de vez em quando, de “tradicional”. Geralmente duvido de suas reais intenções, pois creio que, na verdade, o adjetivo que procuram é antiquado.</span></p> <div class="content" align="justify">Por isto quero confessar uma coisa que pode escandalizar minha família, igreja, amigos e demais pastores. Sou daqueles - supondo que existam mais - que durante a leitura de um livro destaca e sublinha os pensamentos e frases que podem ser usados depois como citações e embasamentos para pregações e que, após a leitura, as transcreve à mão e, pasmem, com caneta esferográfica em fichas pautadas, organizado-as por assuntos e guardando-as numa caixinha - essa sim super tradicional - de estrutura de metal e tampa de acrílico. Tudo isto pode parecer realmente antiquado para a nossa modernidade, mas, se pudesse, datilografaria este trabalho para não ficar à mercê dos garranchos da caligrafia. <p>De fato ainda não consegui trocar o prazer de manusear e sentir o cheio suave e umedecido das folhas de papel pela leitura fria e desconfortável dos e-books. Na última semana, em especial, após realizar a transcrição de mais um livro lido, chamou-me a atenção a organização aleatória e espontânea que este tipo de disciplina oferece. É bastante óbvio que não dá para construir nenhum tipo de teologia sistemática sobre o que vou falar agora, nem apoiar nenhuma pregação expositiva a partir das subjeções que vou apresentar. Porém, observando a ordem e aleatoriedade dos assuntos das fichas aprendi que alegria vem unida a adoração, e isto não é muito difícil de perceber, principalmente se a nossa vida está integralmente dedicada a esta última para receber aquela. Logo depois disto, quanto amor.</p><p>Sete fichas traziam as mais variadas expressões literárias sobre o amor. Sete “perfeitas” lembranças carregadas do que Deus pode fazer através da sua sabedoria, coisa que ainda parece distante deste início. Porém, na seqüência encontro ansiedade, principalmente quando me esqueço que o amor é dádiva, e não direito.</p><p>Caminhando um pouco mais há outras sete abundantes lembranças sobre comunidade, precedidas apenas por uma sobre comunicação, como se aquela não dependesse da presença ativa desta que, a cada dia, está mais difícil e distante da vida, renegada quase ao final do fichário por não querer se aproximar voluntariamente da comunhão. Alegrou-me ver “muitos” Deus, mas não tanto encontrar pouquíssimo diálogo, o que naturalmente desemboca em alguma dificuldade, e nos mantêm ainda distantes da igreja. E por falar em igreja, se não houver identidade, antes, e igualdade, depois, nela a vida espiritual (cristã), mesmo que tenha uma marcante presença - dez ao todo -, perderá cada vez mais sua força.</p><p>Entre relacionamentos e responsabilidade temos religião. Uma pena porque elas antecedem salvação, mas por se posicionarem sempre atrás da paixão, não deixam que a já distante benção realize seu papel entre nós. Admirei-me quando descobri que à tradição segue-se traição, e à tentação segue-se teologia, finalizando os assuntos com a letra T em tristeza, que por imensa me fez retornar para lágrimas. Às lágrimas segue-se imediatamente lei e legalismo, não porque choro não preceda recompensa, mas porque graça é pouco citada e contrasta com sofrimento, neste caso bem mais abundante.</p><p>Porém, precisei refletir sobre minha vocação quando percebi que depois de sermão vem silêncio. Pobre das nossas ovelhas. Se ministério pastoral fosse mais próximo de vontade de Deus, eu poderia, pelo menos, usar a única humildade que encontrei.</p><p>Mas Deus usa de sua misericórdia bem junto a ministério pastoral e, ao final deste pequeno passeio entre as minhas fichas, fiquei feliz porque bem no centro, entre tantos assuntos e informações, encontrei Jesus Cristo, que ocupa soberano a letra J, e é assim que sempre deve ser. Por isso, o que começou em adoração deveria realmente acabar com vontade de Deus e, mesmo já citadas, não o foram com a lembrança que de que são intermediadas pela fé, como a certeza das coisas que não se veem.</p><p>Que Deus nos abençoe, nos ensine a cada dia muito mais do que esta excursão por fichas pautadas e cheias de citações pode fazer, e nos perdoe por nossa loucura, logo depois de livre arbítrio.</p> <p><br /><strong>JOSIMAR DE ASSIS ROQUE JÚNIOR</strong></p> <p><strong>Pastor da Igreja Batista Central de Rio Claro (SP)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy77596 = 'josimaribc' + '@'; addy77596 = addy77596 + 'gmail' + '.' + 'com'; document.write( '<a>' ); document.write( addy77596 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:josimaribc@gmail.com">josimaribc@gmail.com</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1140&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-29674620355825912172009-05-01T11:02:00.001-03:002009-05-01T11:02:48.177-03:00Descer da cruz os crucificados<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1139" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1139','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1139&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1139&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1139&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1139&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por ALONSO GONÇALVES </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 16-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>Em abril comemoramos a Páscoa, a maior festa cristã. Só entristeço-me em ver que o Natal continua sendo a data mais propagada e falada. É uma pena, porque o cristianismo não vive do nascimento de Jesus, mas sim de sua ressurreição. A base da nossa fé, o sentido da nossa esperança está na ressurreição. Embora o Novo Testamento apresente diversos relatos sobre a ressurreição de Jesus - os Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) interpretam a ressurreição de uma maneira diferente da do apóstolo Paulo, este desconhece o túmulo vazio e as aparições relatadas pelos Evangelhos, para ele a manifestação do Ressuscitado foi espiritual e revelacional para algumas testemunhas (1 Coríntios 15) - o fato é que a ressurreição de Jesus deu fôlego aos discípulos e dá fôlego à Igreja hoje.</p></div> <div class="content" align="justify">Em que a ressurreição de Jesus tem contribuído para a visão da Igreja? Nós a reduzimos à conquista da salvação, algo que já estava determinado por Deus. O evento da morte e da ressurreição é a coroação dos planos de Deus para Jesus, seu filho. A teologia calvinista vai mais além e afirma que a morte-ressurreição foi limitada apenas para os eleitos e predestinados. Daí a teologia do sacrifício expiatório. Jesus morreu para recompensar a justiça divina. O filho nada mais é do que uma oblação ao pai. <p>A teologia bíblica nos mostrou outro quadro de Jesus. Não aquele pintado pelos concílios recheados de filosofia grega. Entretanto, um Jesus que foi vítima de sua própria mensagem: o Reino de Deus. É difícil, como atesta Rudolf Bultmann, tentar adivinhar a consciência messiânica de Jesus, se ele se via ou não como enviado predestinado de Deus, como o Messias esperado. O fato é que Jesus iniciou seu ministério anunciando o Reino de Deus, e não a si mesmo. Ele foi vítima de um sistema religioso que combinava poder, dinheiro e sagrado. Por não concordar com a maneira que o povo era tratado pelo poder religioso instituído ele ousou bater de frente e acabou com seus dias contados com o incidente do templo, no qual revirou mesas e expulsou cambistas. Vítima de seu discurso, ele foi torturado, maltratado e crucificado. Entretanto, ressuscitou. </p><p>A ressurreição de Jesus é uma ponte de esperança. Assim como ele enfrentou os opositores do reino, hoje enfrentamos também. O poder econômico que marginaliza todos os dias centenas de pessoas, principalmente em tempos de crise, quando os grandes executivos de multinacionais têm seus fundos preservados, enquanto os trabalhadores pagam com o desemprego as bobagens que são feitas no universo capitalista. A política feita no país de forma desavergonhada com favorecimento de obras e castelos medievais no interior de Minas Gerais. A violência que ceifa todos os dias vidas de adolescentes e jovens. A impotência do cidadão para mudar a maneira abusiva em que são cobrados os impostos, constatando ainda a ineficiência do Estado para sanar as necessidades básicas da população como transporte, educação, saúde, estradas, infra-estruturas e segurança. Diante disto, a ressurreição de Jesus é uma saída, uma luz no fim do túnel. </p><p>A Bíblia é bem clara quanto à predileção de Deus para com os fracos, pobres e marginalizados da sociedade. Jesus foi vítima de sua mensagem, o Reino de Deus, mas Deus ressuscitou um crucificado. Com isto, Deus não somente expressa seu poder sobre a morte, mas também sobre a injustiça e a marginalidade. A ressurreição é o aval divino para a mensagem de Jesus. Nos mostra ainda que a esperança não morreu com o crucificado, mas ela ressuscitou com o ressuscitado, o que dá esperança para os crucificados de hoje.</p><p>Esta aí a tarefa da Igreja. Como lugar-presença do Ressuscitado, a Igreja é a manifestação real desta cristologia. A ela é dada a tarefa de denunciar os valores contrários ao Reino de Deus, do discurso egoísta, do charlatanismo religioso vigente e da desumanização. Cabe à Igreja a tarefa de presenciar a misericórdia de Deus e o amor de Jesus para com o que sofre, de proporcionar meios de convivência e de comunhão na comunidade de fé e, principalmente, atualizar a mensagem do Reino de Deus e, assim como Jesus Cristo, descer da cruz os crucificados de hoje.</p><p><strong>ALONSO GONÇALVES </strong></p> <p><strong>Pastor da Igreja Batista Memorial em Iporanga (SP)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy34444 = 'pralgoncalves' + '@'; addy34444 = addy34444 + 'yahoo' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; document.write( '<a>' ); document.write( addy34444 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:pralgoncalves@yahoo.com.br">pralgoncalves@yahoo.com.br</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1139&Itemid=33">www.ojornalbatita.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-53378778892044233052009-05-01T11:00:00.000-03:002009-05-01T11:01:38.264-03:00Um sonho de Pastor!<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1117" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1117','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1117&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1117&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1117&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1117&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por WALMIR VIEIRA </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 15-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>No ensaio anterior, cujo tema era “Um Sonho de Igreja” e que foi publicado na última edição de OJB, mencionei que por 25 anos fui pastor e por outros 25 fui ovelha. Boa parte desse tempo ovelha de meu querido pai - um bom pastor. Entretanto, também tive outros ilustres pastores. Tentei descrever naquele texto, como pastor, meu sonho de igreja (Sonho!). Nesta reflexão atrevo-me a tentar, resumidamente, traçar, como ovelha que fui e eventualmente sou, um perfil do que penso ser um pastor ideal. Ideal este que, reconheço, como pastor não alcancei nem acho que alcançarei plenamente. Nem nenhum pastor ou qualquer expoente bíblico (a não ser Jesus) alcançou. Mas, ainda assim, Deus pode misericordiosamente nos usa como usou os seus escolhidos no passado.</p></div> <div class="content" align="justify">Como ovelha, estou ciente de que o padrão que traço é elevado demais para pessoas humanas como nós, com fragilidades e carências, ainda que dedicadas e cheias de boa vontade para bem servir.<p>Alguém que posso chamar de um pastor ideal, ou de “um sonho de pastor”, não existe na realidade. Nossa condição humana não nos permite. Porém, há muitos e muitos que estão bem próximos. Apresento aqui como que um modelo ou um alvo a ser buscado. </p><p>Para mim, alguém que posso chamar de “um sonho de pastor”:</p><p>Tem em seu coração uma inabalável convicção de chamada divina para o ministério e o prioriza, ainda que tenha que exercer uma outra atividade secular que lhe tome maior tempo. É um apaixonado pelo pastoreio e tem sábia segurança doutrinária (sem fundamentalismos nem liberalismos).</p><p>Gasta tempo com o preparo de seus sermões e outros estudos, o que percebemos em função da profundidade e riqueza com que aborda os temas e textos no púlpito. Está sempre comprando, lendo e indicando livros edificantes. Mantém-se permanentemente atualizado e em sintonia com as grandes questões que preocupam seus contemporâneos para ter respostas fundamentadas na Bíblia para elas. Ainda que, eventualmente, copie textos para as “pastorais” dos boletins dominicais, quando úteis, prefere, ele mesmo, escrevê-las. É notável sua crescente preocupação com o uso correto da Língua Portuguesa e de um vocabulário cada vez mais variado, reflexo de quem gosta de ler.</p><p>Busca, com bom senso, ser criativo na apresentação de seus sermões, no ensino, na organização dos cultos e no planejamento geral de igreja. Está sempre buscando coisas novas, construtivas e que mantenham a motivação elevada da igreja, fugindo do lugar-comum. Sabe implantar mudanças necessárias com paciência e prudência. Percebe as carências e deficiências da igreja em alguma área e logo promove cursos, conferências ou seminários para tentar supri-las.</p><p>Esforça-se por manter-se sempre bem disposto e entusiasmado. É zeloso no asseio corporal, inclusive bucal. Cultiva uma aparência saudável (evita, quando possível, a obesidade). Traja-se com bom gosto, discreta elegância e de conformidade com o contexto social e cultural de sua congregação.</p><p>Inspira-nos a uma vida de consagração e compromisso cristãos, não somente por suas palavras, mas, principalmente, pelo seu exemplo pessoal de retidão moral, piedade, pontualidade, responsabilidade, fidelidade, altruísmo e generosidade.</p><p>Cuida notadamente bem de sua família e da organização, proteção, finanças e sustento de sua casa, seu principal lugar de testemunho cristão e espaço de aconchego. Tem um ótimo relacionamento de amor com sua esposa e filhos, que o respeitam como pastor, pai e esposo e, sempre que possível, o ajudam no exercício de seu ministério. Seus vizinhos o tem, também, em respeito.</p><p>Gosta de ver o templo e as demais dependências de sua igreja sempre limpos e bem cuidados, com mobiliários confortáveis e funcionais e com equipamentos modernos e bem utilizados. Está sempre atento para que setores e serviços como secretaria, tesouraria, recepção, berçário, sala das crianças, sanitários, estacionamento, entre outros, funcionem bem e prestem o melhor atendimento possível. Além de causarem boa impressão aos que visitam a igreja.</p><p>Demonstra sincero amor e interesse pelo nosso bem, felicidade e crescimento cristão, independentemente de idade, raça, condição social ou intelectual que tenhamos. Trata-nos a todos imparcial e igualmente e busca estar junto de nós, apoiando-nos, aconselhando-nos e orando por nós e conosco nos momentos especiais de nossas vidas, como nascimento ou morte de um querido, aniversário, enfermidade, casamento, formaturas e outras celebrações de vitórias e vivências de agudas crises.</p><p>Possui um entusiasmado espírito missionário e evangelístico e de cooperação denominacional. Leva-nos a participar ativamente das campanhas missionárias e implementa, junto com a igreja, programas e estratégias variadas e criativas que tenham o objetivo de despertar o interesse dos não-crentes no entorno da igreja a conhecerem a Jesus Cristo como Salvador e Senhor e de nós, membros da igreja, para nos tornarmos melhores ganhadores de vidas para o Reino de Deus e capacitados e dedicados discipuladores. Tem uma visão de um Evangelho integral, isto é, toda salvação para o homem todo, em todo lugar a todo homem.</p><p>Ama, profunda e comprometidamente, a Jesus Cristo com todo o seu ser. Jesus é seu modelo e motivação de vida e ministério. Ainda que mostre-se humano e limitado, frágil e vulnerável, busca em Deus poder e graça para continuar firme no Senhor. Notamos sua intimidade com Deus e dedicação de um tempo de sua vida para oração e comunhão com ele. Nós, suas ovelhas, sentimos isso em seu viver e somos inspiradas e despertadas. Empenha-se em viver e nos ajudar a viver as qualidades do Mestre: paciência, humildade, mansidão, misericórdia, integridade, fé e dependência do Pai.</p><p>Reconheço que o perfil que tracei de “um sonho de pastor” é de difícil alcance. Porém, é um ideal. Conheço pastores que estão bem próximos desse ideal. Gente de Deus, realizando ministérios extraordinários, amados e apoiados pelas igrejas que pastoreiam. Sei de outros (bem poucos) que estão longe, desorientados. Sofrem e fazem a igreja sofrer. Ao invés de serem um sonho, tornam-se um pesadelo. Conheço também igrejas que têm líderes que impedem o pastor de se realizarem e se tornarem “um sonho”. Num próximo artigo refletirei sobre quando um pastor e uma igreja tornam-se um pesadelo um para o outro. </p><p>Mas, felizmente, a grande maioria está sinceramente buscando caminhar na direção de ser um pastor ideal, ou o mais próximo disso, lutando contra suas limitações e imperfeições e rogando a Deus que os aperfeiçoe a cada dia para que sejam pastores segundo o seu coração e a resposta do sonho de boas, verdadeiras e bem intencionadas ovelhas.</p><p> </p> <p><strong>WALMIR VIEIRA</strong></p> <p><strong>Pastor e ovelha</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy21357 = 'clicwv' + '@'; addy21357 = addy21357 + 'hotmail' + '.' + 'com'; document.write( '<a>' ); document.write( addy21357 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:clicwv@hotmail.com">clicwv@hotmail.com</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1117&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-64618571206930245082009-05-01T10:59:00.000-03:002009-05-01T11:00:13.668-03:00Repensando o calendário litúrgico, começando pela Semana Santa<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1116" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1116','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1116&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1116&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1116&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1116&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por JANDIRA C. N. LIMA </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 15-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <p class="content" align="justify">A liberdade batista nos desobriga do uso de um calendário litúrgico. Entretanto, gostaria de iniciar uma reflexão sobre os benefícios que este traria para nossa comunidade de fé.</p> <div class="content" align="justify">Ele nos auxilia a manter uma vida espiritual mais disciplinada e comprometida com o Reino de Deus, em vez de uma vida guiada apenas pelas emoções. Indica que devemos separar tempo devocional para a leitura da Bíblia, oração e quebrantamento pessoal, assim como o fez o povo de Deus no decorrer dos séculos de história da Igreja. <p>As leituras bíblicas dessa semana, que chamamos Santa, servem para nos orientar e ajudam a reviver os passos finais de Jesus Cristo na terra, capacitando-nos a proclamar com alegria sua Ressurreição. Os hinos referentes a essa temática também nos auxiliam, individual e coletivamente, a cantar com alegria: Aleluia, Cristo vive! Viva a nossa fé, podemos anunciar ao mundo o amor de Deus e a salvação por meio de Cristo.</p><p>A leitura atenta dos últimos acontecimentos da vida de Jesus, conforme narrados nos Evangelhos, ajuda-nos a compreender melhor a paixão e a ressurreição de Cristo. Auxilia-nos a recordar o sacrifício de Cristo. Esse rememorar também nos ajuda na correta participação da Ceia do Senhor, que comumente fazemos.</p><p>Agora, quando nos aproximamos da Semana Santa, eu me pergunto o porquê de os quatro evangelistas terem dedicado boa parte de seus escritos registrando os episódios da última semana de Jesus. Penso que eu também devo dedicar uma atenção especial a esses textos.</p><p>Comecemos pelo domingo, quando celebramos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém no comumente chamado “Domingo de Ramos”.</p><p>Os quatro evangelistas registram que, por ocasião da Páscoa, uma grande multidão subia para Jerusalém. Jesus e seus discípulos também iam para as comemorações (Mateus 21.1-11, Marcos 11.1-11, Lucas 19.28-40 e João 12,12-19). Ao se aproximar de Jerusalém, junto ao Monte das Oliveiras, ele opta por entrar na cidade montado num jumentinho, assumindo assim sua missão messiânica conforme descrita pelo profeta Zacarias: “Alegre-se muito, povo de Sião! Moradores de Jerusalém cantem de alegria, pois o seu rei está chegando. Ele vem triunfante e vitorioso; mas é humilde, e está montado num jumentinho, filho de jumenta.” Zacarias 9.9.</p><p>Conhecedora da Escritura, ao vê-lo montar no jumentinho, a multidão se enche de entusiasmo e alguns estendem suas capas, outros espalham ramos pelo chão. Dentre a multidão estão muitas testemunhas oculares dos milagres realizados: cegos que haviam recuperado a visão, mudos que agora falavam, leprosos purificados, coxos que agora saltavam de alegria e Lázaro, que havia ressuscitado. Tanto os que iam à frente como os que vinham atrás começaram a gritar: “Hosana ao Filho de Davi! Que Deus abençoe aquele que vem em nome do Senhor! Hosana a Deus nas alturas do céu!” Mateus 21.9.</p><p>Os contemporâneos de Jesus esperavam um rei poderoso e guerreiro que os libertasse e trouxesse paz e prosperidade para o seu povo. Contrariando essas expectativas, Jesus opta por um messianismo anti-messiânico e se apresenta humilde, manso, pobre e servidor.</p><p>Obediente ao plano do pai, Jesus segue o caminho da cruz, caminho escolhido para realizar sua messianidade: libertação e redenção dos homens.</p><p>Descendo do monte Jesus avista Jerusalém. Pára deslumbrado pela sua beleza e chora pelo seu destino: “Ah! Jerusalém! Se hoje mesmo você soubesse o que é preciso para conseguir a paz! Mas agora você não pode ver isso. Pois chegarão os dias em que os inimigos vão cercá-la com rampas de ataque, e vão rodeá-la, e apertá-la de todos os lados. Eles destruirão completamente você e todos os seus moradores. Não ficará uma pedra em cima da outra, porque você não reconheceu o tempo em que Deus veio para salvá-la.” Lucas 19. 42-44 (NTLH).</p><p>A multidão, vendo-o chorar, se cala e assim prossegue. Quando Jesus entrou em Jerusalém toda a cidade ficou agitada e o povo perguntava: Quem é ele? E se pergunta: Quem é este?</p><p>A resposta nos vem dos pais e dos profetas: É a semente da mulher, que esmagará a cabeça da serpente. É o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi. É o Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. É o Renovo de Justiça; ele executará juízo e justiça na terra. É o Deus dos Exércitos, Senhor é o seu nome. É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. É o Cristo, o Filho do Deus vivo.</p><p>E você? Qual é a sua resposta? O Deus dos céus responde: Este é o meu Filho amado, a ele ouvi. (Marcos 9.7).</p><div class="content" align="justify"> </div><div class="content" align="justify"><strong>Sugestão de leitura para a Semana Santa</strong><br /><br />Domingo de Ramos - Entrada triunfal em Jerusalém:<br />Salmo 21, Mateus 21.1-11, Marcos 11.1-11, Lucas 19.28-40, João 12.12-19 e Filipenses 2.6-11.</div><div class="content" align="justify"><br />Segunda-feira Santa:<br />Isaías 42.1-7, Salmo 26, Mateus 21.12-22, Marcos 11.15-18, Lucas 19.45-48 e João 2.13-16.<br /></div><div class="content" align="justify"> </div><div class="content" align="justify">Terça-Feira Santa:<br />Salmo 41, Mateus 26.24, Marcos 14.10-1, Lucas 22.1-6, João 13.1-33 e 36-38 e João 17.12.<br /></div><div class="content" align="justify"> </div><div class="content" align="justify">Quarta-feira Santa:<br />Isaías 50.4-9, Isaías 51.17, Salmo 68, Mateus 26.36-46, Marcos 14.3-9 e 32-42, Lucas 22.39-46 e João 18.1-12.<br /></div><div class="content" align="justify"> </div><div class="content" align="justify">Quinta-feira Santa da Ceia do Senhor:<br />Êxodo 12.1-8 e 11-14, Salmo 115, Mateus 26.17-30, Marcos 14.12-26, Lucas 22.7-23, João 13.1-15 e 1Coríntios 11.23-29.<br /></div><div class="content" align="justify"> </div><div class="content" align="justify">Sexta-feira Santa da Paixão e Morte do Senhor:<br />Isaías 52.13, Isaías 53.1-12, Salmo 30, Hebreus 4.14-16, Hebreus 5.7-9, Mateus 27.27-61, Marcos 15.16-47, Lucas 23.33-56, João 18.40-19 e 42 e João 19.17-42.<br /></div><div class="content" align="justify"> </div><div class="content" align="justify">Sábado Santo do Sepultamento do Senhor - Vigília Pascal:<br />Gênesis 1.1-2,2, Salmo 103, Gênesis 22.1-18, Isaías 55.1-11, Salmo 18, Salmo 41, Romanos 6.3-11, Salmos 117 e Mateus 27. 62-66.<br /></div><div class="content" align="justify"> </div><div class="content" align="justify">Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor:<br />Salmos 117, Mateus 28.1-10, Marcos 16.1-8, Lucas 24.1-12, João 20.1-9 e Colossenses 3.1-4.<br /><br /></div><p><strong>JANDIRA C. N. LIMA<br />Mestre em Teologia Sistemático-pastoral pela PUC-Rio e membro da IB do Leme</strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><strong>EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1116&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a><br /></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-64002346318889623672009-05-01T10:57:00.000-03:002009-05-01T10:58:55.559-03:00Um dia qualquer<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1115" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1115','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1115&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1115&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1115&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1115&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por daniel </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 15-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div align="justify"><p><span class="content">Mais uma Páscoa em Jerusalém. A festa não é mais a mesma. Mercantilizou-se. Se Moisés estivesse vivo, certamente daria um fim a este escandaloso comércio de comida, animais e outros bichos em que se transformou a mais tradicional festa de nosso calendário religioso. Só se pensa em dinheiro, só se fala em dinheiro, só se age por dinheiro. No templo, os cambistas fazem o que querem, profanando de forma escancarada a casa do senhor. Aquilo lá se transformou num covil de salteadores.</span></p></div> <div class="content" align="justify"><p>Existem os mais de sete mil que não dobraram os joelhos a Mamom, porém este avassalador movimento de compra e venda não deixa muita margem para a celebração da verdadeira festa da nossa libertação. O melhor mesmo é nem ir ao templo. Em casa dá para ter uma Páscoa mais autêntica, já que a oficial está totalmente desmoralizada. A maioria dos que participam querem a festa pela festa, sem o mínimo interesse em saber de seu sentido espiritual.</p><p> As coisas seguem seu curso e a mesmice de sempre resulta num pesado cansaço emocional e moral. Tudo parece velho e passado. Até mesmo a presença dos soldados romanos, com seus belos uniformes, seus escudos de ferro, seus cavalos de pedigree e sua arrogância de donos do mundo, já não desperta a curiosidade de ninguém, especialmente dos moradores da cidade. A opressão banalizou-se. Aceitamos tudo passivamente. Parece que estamos ainda no Egito. A triste verdade é que existe entre os judeus um grande conformismo, calcado na idéia de que se temos o que comer e onde morar, tudo mais é aceitável, inclusive a ausência de liberdade. Nossa liderança política e religiosa é fraca e corrupta. Na realidade, é fraca porque é corrupta. Nada se pode esperar dela.</p><p> Uma outra coisa recorrente entre nós, e que também causa uma certa exaustão de espírito, é o surgimento, não se sabe como, nem de onde, dos libertadores de ocasião. Em Israel sempre aparece um aventureiro qualquer querendo ser o novo Moisés ou o novo Josué. A história de nossa nação está cheia deles. Geralmente acabam na masmorra ou no madeiro. Alguns tentam variar no estilo: em lugar de Moisés, Davi. Circula pela cidade a informação de que prenderam um certo Nazareno, oriundo da Galiléia, e cuja estratégia política seria a de aproveitar a Páscoa para declarar-se o novo rei de Israel, o restaurador da monarquia davídica, o Messias prometido pelos profetas.</p><p> Dizem que este indivíduo é dotado de superpoderes, sendo até mesmo capaz de ressuscitar mortos. Trata-se, sem dúvida, de uma propaganda poderosa, mas também de propaganda enganosa. Seria bom vê-lo ressuscitando a si mesmo. Talvez aí desse para acreditar nele. Os políticos fazem qualquer coisa para conquistar o poder. Prometem céus e terra para chegar lá. Quando chegam, fazem exatamente o contrário do que prometeram. São capazes de matar e morrer para alcançar seus objetivos. Na realidade, o Messias virá, mas sua ação libertadora será muito diferente da de um político convencional. Ele cuidará dos pobres, dos doentes, dos marginalizados. Ele, sim, ressuscitará os mortos, libertará os cativos e dará vista aos aos cegos. Humilhará até o chão os poderosos. Fará novamente de Israel uma nação sacerdotal que leve até aos pontos mais remotos da terra a luz da verdade divina. Seu reino não terá fim, como profetizou Isaías.</p><p> Do jeito que as coisas estão, nem toda a agitação da Páscoa fará com que esta sexta-feira deixe de ser um dia qualquer. É certo que nunca tivemos por aqui uma tempestade súbita tão violenta como a de hoje à tarde, mas ela, felizmente, durou pouco e não causou maiores problemas. Preciso ir a Jericó para resolver a compra daquele terreno, mas acho melhor deixar para uma hora mais oportuna. Não há como circular normalmente pelas estradas junto com estas enormes, sujas e barulhentas caravanas de peregrinos. Já vão tarde. Na verdade, é bom quando Jerusalém volta à sua rotina.</p><p> Mesmo que essa rotina inclua a execução de falsos profetas como este messias galileu. Eles o matam fora dos muros da cidade e dentro de três dias ninguém mais fala sobre o assunto. Se ainda não o executaram, isso se deve a alguma razão política relevante. Os romanos não dão ponto sem nó. Ainda mais quando aliados a essa lamentável casta sacerdotal que se assenta na cadeira de Moisés. A esperança dos israelitas fiéis é que um dia o Messias autêntico venha para dar um fim a tudo isso. Enquanto isso, temos que engolir essa contrafação cerimonial em que se transformou a Páscoa do Senhor. </p><p> Acho que este ano as ervas estão mais amargas e o cordeiro está mais triste.</p></div><div class="content" align="justify"><p><strong>MACÉIAS NUNES<br />Pastor da IB do Leme e membro do Conselho Editorial de OJB</strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><strong>EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1115&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a><br /></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-3116167526618824552009-05-01T10:56:00.000-03:002009-05-01T10:57:10.864-03:00Perdão tardio é melhor do que ausência de perdão<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1108" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1108','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1108&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1108&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1108&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1108&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por ELI FERNANDES DE OLIVEIRA </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 02-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>Aconteceu no domingo dia 23 de novembro de 2008 na Igreja Batista da Liberdade durante o culto das 19h. Os membros da Igreja Batista Bandeirante, acompanhados do pastor Adelniso Ribeiro de Souza, vieram pedir perdão aos atuais membros da IB da Liberdade por uma falta do passado não cometida por eles. Os membros da Liberdade jamais haviam ouvido qualquer coisa a respeito do ocorrido muitas décadas atrás.</p></div> <div class="content" align="justify">Vamos aos fatos. O pastor Adelniso, que, aliás, havia sido meu aluno na disciplina de Eclesiologia da Faculdade Teológica Batista do Estado de São Paulo (FTBESP), me procurou solicitando uma oportunidade para que sua Igreja pudesse pedir perdão à IB da Liberdade pelas discórdias que motivaram a saída de um grupo para fundar o que viria a ser, mais tarde, a IB Bandeirante.<p>Para inteirar-me melhor do que se passava fui aos nossos livros de atas e lá estavam registrados, historicamente, os fatos, os motivos e o tratamento dado à questão. </p><p>Tudo aconteceu numa assembléia de nossa igreja, nos idos de 1940, dirigida pelo pastor Erodice de Queiroz em reação ao parecer de uma comissão, acatada pelo voto da maioria, desaconselhando os crentes </p><p>a frequentarem cinemas aos domingos. Alguns irmãos de uma determinada família revoltaram-se com o parecer e, de forma deselegante para com o então pastor, passaram a se reunir em outro local.</p><p>Dois anos depois, em 1942, aqueles membros da IB da Liberdade se auto-organizaram, em clara atitude de rebeldia, com o nome de IB Bandeirante. Mesmo aconselhado diversas vezes por líderes da Convenção Batista do Estado de São Paulo (CBESP), este grupo nunca aceitou voltar e resolver suas pendências com a IB da Liberdade.</p><p>Agora, 66 anos depois, a IB Bandeirante reconheceu a falta grave que lhe deu origem. Seu ministério, desconfortado por um passado ainda em aberto, entendeu que não poderia ser jamais abençoado por Deus sem que experimentasse a grandeza desta reconciliação.</p><p>Em um lindo, comovente e inesquecível gesto, cerca de trinta irmãos vieram ao nosso culto com o intuito de remirem aquela falta e trazendo uma missiva que foi lida pelo pastor Adelniso. De pronto, a IB da Liberdade, numa demonstração do mais puro cristianismo, em pé e em lágrimas, aplaudiu aquele pedido de perdão que tinha o intuito de corrigir um erro cometido, mesmo que por outros, mas que tantos males gerou à pequena comunidade.</p><p>Mais importante do que o mérito da questão em si, de ir ou não ao cinema aos domingos, é a lição de como se deve proceder diante das decisões democráticas numa assembléia de igreja. Isto é, deve-se agir com o devido comedimento nas palavras e ações buscando sabedoria em Deus, arguindo com inteligência e fundamentações corretas, com a devida urbanidade e com polidez. E, quando for o caso, também saber voltar, como fez o filho pródigo, reconhecendo o erro, reconciliando-se e dispondo-se, inclusive, às reparações procedentes e à concórdia entre os irmãos.</p><p>A Igreja e a Bíblia são coisas sérias! A cruz é o preço do perdão! Igreja não é "negócio" que possa ser levado como se fosse possível calar a voz da consciência cristã ou subestimar as exigências éticas e morais contidas no ensino de Jesus, que disse: "Quando te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa diante do altar tua oferta e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e depois vem apresentar a tua oferta" - Mateus (5.23-24). Com Deus não se brinca: Quem diz que está de bem com Deus e odeia seu irmão é mentiroso.</p><p>A IB Bandeirante consertou a sua história em humilde pedido de perdão, ainda que pelos erros cometidos 66 anos atrás não pelos atuais membros, e mesmo não havendo hoje sequer um deles na igreja. E a IB da Liberdade, emocionada, de pé e prorrompendo em incontidos aplausos, perdoou de pronto. A IB da Liberdade reconheceu-se igreja-mãe. A IB Bandeirante como igreja-filha. </p><p>Certamente este ato foi celebrado com firma reconhecida nos céus e acabou registrado nas atas eternas. Como escreve Arthur Pinero: "Perdão tardio é melhor do que ausência de perdão".</p><p><strong>ELI FERNANDES DE OLIVEIRA</strong></p> <p><strong>Pastor da Igreja Batista da Liberdade (SP)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy4094 = 'eli.fernandes' + '@'; addy4094 = addy4094 + 'libernet' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; document.write( '<a>' ); document.write( addy4094 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:eli.fernandes@libernet.org.br">eli.fernandes@libernet.org.br</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1108&Itemid=33">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-569536354559693075.post-1563338188493511822009-05-01T10:55:00.001-03:002009-05-01T10:55:52.160-03:00Espada preciosa e poderosa<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td class="contentheading" width="100%"><br /></td></tr><tr> <td class="sub_titulo" width="50%"> <br /></td> </tr> <tr><td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1110" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1110','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="PDF"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/pdf_button.png" alt="PDF" name="PDF" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1110&pop=1&page=0&Itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=1110&pop=1&page=0&Itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> <td class="buttonheading" align="right" width="100%"> <a href="http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1110&itemid=33" target="_blank" onclick="window.open('http://www.ojornalbatista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=1110&itemid=33','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=400,height=250,directories=no,location=no'); return false;" title="E-mail"> <img src="http://www.ojornalbatista.com.br/images/M_images/emailButton.png" alt="E-mail" name="E-mail" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <table class="contentpaneopen"><tbody><tr> <td colspan="2" align="left" valign="top" width="70%"> <span class="small"> Escrito por IOMAEL SANT´ANNA </span> </td> </tr> <tr> <td colspan="2" class="createdate" valign="top"> 02-Apr-2009 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="content" align="justify"><p>Segundo o ensino de Paulo, o apóstolo, no texto sobre a armadura espiritual, em Efésios 6, a Palavra de Deus é a espada do Espírito. Peça admirável, indispensável e eficaz na luta renhida, inevitável e constante contra as ciladas astutas e os ardis traiçoeiros do maligno, a espada defende e protege o crente.</p></div> <div class="content" align="justify">Quem a empunha não cai ante os cantos de sereia do inimigo. Não cede mesmo em meio às mais cruentas batalhas. Entretanto, a preciosa espada vale também como preciosa arma de ataque. O diabo e seus exércitos não resistem à Palavra, quando tomada e usada por servos de Jesus vestidos de verdade, justiça, prontidão, fé, convicção, comprometidos com muita oração perseverante, mútua, incessante e conduzidos pelo divino Espírito Santo. </div><div class="content" align="justify"><p>O mestre Jesus, modelo excelso de tudo quanto existe de bom, mostra-se também como o melhor exemplo da eficácia da Palavra. No deserto, o diabo desistiu de enfrentá-lo, ao menos por algum tempo, depois de atingido pelos gumes afiados da espada, ferido pelas poderosas cutiladas da Palavra revelada. Três vezes o “está escrito” do Filho de Deus rechaçou as tentações de satanás.</p><p>O Senhor salvou e abençoou muita gente numa cruzada de evangelização em uma cidade da Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio de Janeiro. Porém, em uma certa noite uma mulher possuída por um espírito maligno perturbava o culto. O pregador não se atemorizou. Ele continuou a apresentar a mensagem evangélica, introduziu nela abundantes citações de textos bíblicos e pediu que a congregação as repetisse. Houve libertação, sem estardalhaços e gritarias, sem que fosse dado “ibope” aos demônios, expulsos pelo poder da espada do Espírito. </p><p>A ex-endemoninhada aceitou Jesus Cristo como Salvador ainda naquela cruzada. Sua família também se converteu. A mulher, batizada algum tempo depois, chegou a diaconisa de uma igreja batista. Ela já não mora mais aqui. Levada pelos anjos, o Senhor Jesus recebeu-a na casa do pai. Hoje, um de seus filhos pastoreia uma boa igreja batista nesta região. </p><p>A Palavra viva e eficaz defende os servos de Jesus, derrota a ação das hostes espirituais da maldade e exalta o glorioso Filho de Deus.</p><p>Vale a pena ler a Palavra, estudá-la, memorizá-la, e, mais que tudo, viver seus princípios.</p><p><strong>IOMAEL SANT´ANNA</strong></p> <p><strong>Pastor da PIB de Mesquita (RJ)</strong></p> <p><strong> <script language="JavaScript" type="text/javascript"> <!-- var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy98135 = 'pr.iomael' + '@'; addy98135 = addy98135 + 'globo' + '.' + 'com'; document.write( '<a>' ); document.write( addy98135 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n </script><a href="mailto:pr.iomael@globo.com">pr.iomael@globo.com</a></strong></p><p><br /><strong></strong></p><p><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;">EXTRAÍDO DE: <a href="Espada%20preciosa%20e%20poderosa">www.ojornalbatista.com.br</a></span></span><br /><strong></strong></p></div></td></tr></tbody></table>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16716147854163290693noreply@blogger.com0